Rede sobre Marketing Olfativo e Identidade Olfativa. Reúne informação e busca ampliar a discussão sobre o tema. Olfactory Marketing Network and olfactory identity. Gathers information and seeks to expand the discussion on the topic.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Cheiro Bom Cheiro Ruim: Em busca do olfato perdido
Perceber os odores é fundamental para a qualidade de vida. É pelo olfato que o bebê encontra o seio da mãe. O que fazer quando o olfato enfraquece ou desaparece?
Neste texto,SHEILA LOBATO faz observações interessantes. É importante ter em mente que lidar com os sentidos deve, em função das variaveis, ser uma ação baseada em pesquisas para que tenhamos resultados que atinjam o objetivo proposto e, principalmente, não causem nenhum disturbio ou transtorno nos individuos que interajam com a ação.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Aroma de Café
O café 3 Corações lançou no dia 30 de agosto a nova campanha “ O amor está no ar” que contempla as mais diversas mídias, com filme, anúncios, mídia indoor e mídia exterior, e terá duração de quatro meses. O filme, que é embalado pela famosa canção americana Love is in the air, conta a história do aroma que invade a cidade e conquista milhares de corações.
Patricia Nasser, Eng. Agrônoma, mestre em Qualidade de Bebida de Café do grupo Santa Clara, empresa que possui a linha de produtos 3 Corações, explica como somos conquistados por alguns aromas, não só o do café.
“O aroma é propagado pelo ar em pequenas partículas. Quando respiramos, essas partículas penetram pelo nariz e chegam até a cavidade nasal. Algumas partículas deste aroma ficam retidas nos pêlos existentes na cavidade nasal. O órgão olfativo envia sinais ao cérebro, que os interpreta e informa se o cheiro é conhecido, agradável, etc”, explica Patricia.
A especialista explica que quando se sente o aroma do alimento que aprecia, no caso o cheiro do café, vem “água na boca” porque, ao decifrar o aroma o cérebro estimula as glândulas salivares e prepara o organismo para receber esse alimento. As papilas linguais são sensores que contêm terminações nervosas capazes de reconhecer diferentes sabores e suas combinações.
Fonte: Patricia Nasser, Eng. Agrônoma, mestre em Qualidade de Bebida de Café do grupo Santa Clara, empresa que possui a linha de produtos 3 Corações.
www.3coracoes.com.br
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Agregando valor ao sentido do olfato
"Martin Lindstrom nos mostra como somos capazes de criar comerciais e
jingles espetaculares que juntos adquirem influência; mas a inclusão de outros
sentidos tem efeito multiplicador".
(http://www.gervastock.com.br/brand_design_experience.pdf).
Esta nova ferramenta do marketing vem agregando um novo sentido à fidelização de marcas e produtos. O Mkt Olfativo é um novo segmento que vem atraindo empresas de diversos setores e aprimorando a forma de chegar ao consumidor final e criar vinculo com publico interno e stakeholders. A busca pelo aprimoramento e fidelização da marca ou produto junto ao mercado não se limita ao consumidor, deve-se criar um ele de convicção e aceitação junto ao mercado como um todo. O publico internos é tão importante quanto o consumidor final. Ele veste a camisa da empresa quando acredita no que faz.
Pode ser utilizado em três frentes inicialmente, mas a busca por novas tecnologias estará com certeza ampliando este campo de ação trazendo experiências interativas cada vez mais reais. No ponto de venda, na mídia impressa e no segmento institucional ele já atua criando um vinculo de quase exclusividade com o consumidor.Imaginemos este campo de ação ampliado para outras áreas como cinema, teatro, transporte e aqui não estamos falando do cheiro de carro novo, mas de identidade própria de cada segmento, dando personalidade a cada um passando a experiência de contato ao campo interativo que agrega valor a ação.
Estamos longe ainda de uma ação deste tipo, não por incapacidade tecnológica, mas por ainda entendermos o consumo como uma troca de dar e receber em benefícios monetários. Ou seja, eu produzo e você consome, você paga e eu retribuo com algo que você quer. Quando entendermos que a ação de interagir com o objeto do desejo passa por uma profunda identificação emocional e o olfato é, dos cinco sentidos, o mais atuante, talvez mudemos nossa forma de levar essa mensagem de benefícios proporcionados por uma marca ou produto.
Por que são tão marcantes as lembranças da infância? Por que todos a certa altura da vida quer ter a casa de campo, ou praia, resgatar memórias de um tempo em que tudo esteve perfeitamente equilibrado e em harmonia com nossas referencias? O cheiro nos remete a um profundo estado de introspecção se formos levados a este exercício.
Querer algo passa por nosso filtro de avaliação temporal e pode nos influenciar no hoje, em escolhas de itens pelos quais temos necessidade ou preferência.
Somente criar aromas identificados com lembranças prazerosas não satisfaz o individuo que busca um diferencial no objeto desejado. É preciso que ele venha associado à idéia de valores que ele identifica no objeto e não apenas por ser mais um na longa busca pelos consumidores de massa. Empresas observadoras já se inteiraram desta idéia e estão buscando este diferencial para "individualizar" a idéia de cliente preferencial, dando a sensação de que ele- Consumidor - é único e aquela ação foi dirigida exclusivamente para ele.
o Marketing Olfativo tem por si um caráter subliminar, esta noção não pode ser negada e deve ser entendida com responsabilidade. Atuamos com lembranças consciente ou inconsciente, trazemos a tona memórias boas ou ruins, fazemos um brainstorm rápido de situações guardadas, algumas a sete chaves. Por esta razão não devemos subestimar a capacidade de interação desta nova ferramenta. Podemos fazer deste novo recurso um poderoso aliado na harmonização e equilíbrio dos sentidos, levando não só o desejo do "ter" ao nível da satisfação pessoal, mas tornando a ação benéfica para um numero cada vez maior de indivíduos.
Fonte: Cybele Fiorotti
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
COMERCIAL TRABALHA O SENTIDO DO OLFATO
O filme, que é embalado pela famosa canção americana Love is in the air, conta a história do aroma que invade a cidade e conquista milhares de corações.
Assista o video:http://www.youtube.com/watch?v=aTrT4MkvDAk .Criação Etco Ogilvy.
Assista o video:http://www.youtube.com/watch?v=aTrT4MkvDAk .Criação Etco Ogilvy.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Modelos de negocio: Confidencias del Marketing y la Publicidad online
La evolución tecnológica del medio internet y el aumento de su audiencia a nivel mundial ha generado grandes cambios en el sector publicitario. Este gran cambio generacional, sumado a los efectos producidos por la recesión y la crisis económica, han sido suficientes motivos para que marcas y anunciantes modifiquen sus estrategias y tendencias hacia soportes y medios digitales como internet que siguen ganando cada día más confianza.
Sin embargo y a pesar de la popularidad creciente de la publicidad y las estrategias de marketing online, las bases de su funcionamiento y sostenibilidad están siendo cuestionadas por la gran mayoría de medios y soportes que operan a través de la red.
Buscadores, redes sociales y medios de comunicación acaparan la mayor parte del pastel publicitario en internet, pero en algunos de estos casos, el retorno y los beneficios generados parecen ser insuficientes o una garantía para sostener algunos de sus modelos de negocio.
En el caso de los medios de comunicación digitales, establecer un modelo de negocio basado exclusivamente en la publicidad se torna difícil y muy arriesgado. Sin embargo para este tipo de medios es vital disponer de una fuente importante de ingresos que permita mantener un entorno profesional y editorial competitivo.
El medio Internet parece que fuerza con voz propia una dirección a seguir. La tendencia de moda señala a las redes sociales como los mejores soportes para marcas y anunciantes. Sin embargo y a pesar de que este tipo de redes siguen creciendo en audiencia, la efectividad de su publicidad sigue siendo debatida y puesta en entredicho.
El negocio de la publicidad digital orientada al medio internet debe parte de su éxito a empresas pioneras que marcaron un punto de partida desde el cual evolucionar. Sin embargo, muchas de estas empresas han provocado una devaluación de los soportes y su calidad, en relación al abaratamiento de sus costes a favor de los anunciantes.
Hasta este punto, podríamos asumir que esto haya servido para impulsar y convencer a los anunciantes para invertir en este medio. Sin embargo, el problema generado es sencillo. La publicidad no está siendo realmente un negocio rentable para la gran mayoría de soportes profesionales que operan a través de la red, o al menos, no está ayudando a conseguir los fines y objetivos para los cuales fue concebida.
Podríamos utilizar una comparación odiosa. Al igual que ocurre en sectores como la agricultura, el producto ha pasado de una relación de comercio directa a ser distribuido por intermediarios para llegar al cliente final, y en este proceso, se ha perdido gran parte del beneficio que perciben los soportes. A pesar de considerarse un proceso fundamental del comercio, este no deja de ser injusto cuando los beneficios son mínimos y desproporcionados. Por este motivo, muchos de los grandes medios comienzan a prescindir de este eslabón de la cadena para comercializar sus espacios de una forma mucha más directa y rentable.
Mucho se ha debatido sobre los diferentes sistemas publicitarios basados en el CPM, CPA o CPM. Todos ellos mantienen un denominador común para el anunciante, "buscar el mayor retorno realizando la menor inversión". Aunque en teoría esta afirmación pudiera ser contraproducente, el coste medio establecido en el mercado deja entrever las dificultades de los soportes y medios para generar los suficientes beneficios e ingresos necesarios para rentabilizar y hacer sostenible sus negocios. A pesar de existir variaciones en las estimaciones y costes entre cada uno de los soportes o medios, el mercado impone su fuerza y en ocasiones la calidad queda excluida y fuera de juego. Pierde su valor.
Fuera de internet la publicidad parece mantener otras reglas bien distintas. Como si de otra realidad tratase, las grandes marcas invierten dinero en acciones publicitarias de patrocinio, branding y estrategias de marca para ganar visibilidad y generar un impacto continuado. Sin embargo el "Branding" se posiciona en el último escalafón de la publicidad online. Casi una estrategia prohibida y no por falta de efectividad precisamente sino, por que los anunciantes saben que pueden aprovechar otras formas de publicidad que permiten encubrir estas estrategias sin costear el valor real de las mismas.
Para proteger este flanco, se ha generado de forma ingeniosa otro estrategia basada en la conversación y la participación de los usuarios para generar una mayor expectación alrededor de determinadas empresas y marcas. El Social Media Marketing como así se ha denominado, ha adquirido gran protagonismo como tendencia innovadora para las marcas aunque para impulsarla, también se ha recurrido al tópico de que su puesta marcha no requiere de una gran inversión o incluso de que no supone coste alguno.
La cultura de lo gratuito parece ser un lastre que arrastra el medio internet y que supone una barrera infranqueable. En internet todo vale poco o nada, y hasta el valor de la información periodística queda reducido a cenizas. Esperemos que esto no ocurra en el mercado de la publicidad online por que podría presagiar un futuro inesperado.
Fonte: Pruro Marketing
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Sabonete de iPhone com perfume de cerveja?
Comentamos no blog anterior sobre imagens e sensações voltados para o aspecto semiótico dos objetos carregados de significados. Aqui outro exemplo prático usando aromas, fazendo a identificação com um publico especifico e criando um novo atributo a este nicho de mercado - sabonetes artesanais.
A empresa norte-americana,Two Eggplants Company,lançou barras de sabão em formato de gadgets com fragâncias inusitadas, ampliando seu mercado para conquistar os geeks. No portifólio, barras de sabão reproduzem modelos de iPhone, iPod, Blackberry, tocadores de mp3. Neste caso houve a associação do aroma com uma identidade já conhecida.
O interessante em acompanhar esta estratégia é avaliar se realmente a marca do sabonete será lembrada pelo aroma, já que usa o nome da mídia como referência.A reportagem da Revista Época Negócios cita: "As barras de sabão têm o tamanho real dos aparelhos e reproduzem totalmente o seu design. As fragrâncias são escolhidas pelo cliente, que pode optar essências de bebidas (cerveja, pina colada, mojito, coca-cola, café com leite), de doces (nutella, creme brullè) ou as mais tradicionais, como as de frutas.Pelo menos o site vai ser acessado:http://www.twoeggplants.com .
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A PUBLICIDADE ESTIMULANDO SENTIDOS
A Folha de São Paulo é pioneira nesta tecnica e desde 1993 é possível adicionar perfumes à tinta de impressão. No entanto, a publicidade tem usado este recurso de forma criativa em vários ambientes. Quando falamos de imagens e sensações estamos
nos voltando para o aspecto semiótico dos objetos carregados de significados. Imagine imprimir a sensação de ver e sentir pelo olfato o desejo de algo. Este recurso foi usado em um busdoor perfumado,"em 5 pontos de ônibus no centro de São Francisco, utiliza uma tecnologia chamada MagniScent®, que exala aromas (neste caso, de cookies) via adesivos infundidos com óleo perfumado, colados dentro do quadro de anúncio e na parte inferior dos assentos.Enquanto anúncios perfumados já têm sido usados em revistas diversas, esta é supostamente a primeira vez que este tipo de diferencial é usado para um anúncio ao ar livre."(Naomi Covacs)
Fonte: Cybele Fiorotti
Fonte: blah.agenciaginga.com
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Focus on olfactory Marketing « The marketing in this world !
01.10.09Focus on olfactory Marketing
The relationship between sensory stimulation and memory was immortalized by the French novelist Marcel Proust, who described a memoir-long flood of memories being triggered by the sensation of a madeleine dunked in tea.
Fonte: http://alexadu.wordpress.com
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VOCÊ É UMA FONTE IMPORTANTE NESTE BLOG
Toda terça-feira faço o levantamento no item "visitantes" do blog. O numero de leitores tem aumentado e estamos em mais de 12 países. No entanto, não obtive ainda nenhum retorno quanto a qualidade do conteúdo e se estou realmente gerando satisfação em quem nos acompanha.
O intuto inicial foi criar a rede e alimentá-la com toda a informação disponível para que servisse de referência ao tema. No entanto, lendo hoje um comentário sobre postagem de blog resolvi repensar esta posição. Quero convidar todos vocês a compartilhar experiências nesta setor e também vou fazer o mesmo. Afinal este interesse surgiu a partir de um TCC não concluído por total insatísfação em não encontrar informação suficiente que embasasse meus questionamentos. Convidei vários profissionais e empresas para contarem seus cases e experiências, alguns aderiram, outros não. Fico pensando se, por ser uma área tão nova, a maioria dos experimentos ainda estariam baseados em presuposições e não em analises de resultados concretos.
De qualquer forma é gratificante explorar novas tendências, novas teorias e comportamentos. Afinal, o marketing olfativo trata da influência do estado olfativo no comportamento do individuo e como uma empresa pode criar uma marca forte a partir deste sentido , gerando fidelização e um diferencial de mercado.
Vou transcrever o trecho que me fez repensar a forma de alimentar o blog, e em outra postagem anexar a matéria e a fonte: "uma boa postagem no blog não é simplesmente o que você já conhece, mas melhor, algo que acabou de aprender e deseja compartilhar com os outros: o post deve ser acerca de uma descoberta, algo novo, algo que é oportuna e relevante para os outros: algo que vai trazer pessoas de volta para o seu blog em uma semana ou duas, porque eles vêem que você está curioso, descobrindo coisas perfeitas, e escrever de uma maneira interessante: estamos a blogar não simplesmente para aprender alguma coisa para nós, mas para compartilhar com outras pessoas e envolve-los."
Espero assim estar acrescentando um conteúdo mais rico e mais proximo da busca de quem procura pela informação. Espero tornar o blog mais eficiente, mais prazeiroso e mais receptivo a todos vocês. Aguardo comentários e sugestões, pois tenho certeza que todos nós temos muita informação para compartilhar e dar a este tema um conteúdo mais pratico e rico a partir das nossas experiências.
Cybele Fiorotti
O intuto inicial foi criar a rede e alimentá-la com toda a informação disponível para que servisse de referência ao tema. No entanto, lendo hoje um comentário sobre postagem de blog resolvi repensar esta posição. Quero convidar todos vocês a compartilhar experiências nesta setor e também vou fazer o mesmo. Afinal este interesse surgiu a partir de um TCC não concluído por total insatísfação em não encontrar informação suficiente que embasasse meus questionamentos. Convidei vários profissionais e empresas para contarem seus cases e experiências, alguns aderiram, outros não. Fico pensando se, por ser uma área tão nova, a maioria dos experimentos ainda estariam baseados em presuposições e não em analises de resultados concretos.
De qualquer forma é gratificante explorar novas tendências, novas teorias e comportamentos. Afinal, o marketing olfativo trata da influência do estado olfativo no comportamento do individuo e como uma empresa pode criar uma marca forte a partir deste sentido , gerando fidelização e um diferencial de mercado.
Vou transcrever o trecho que me fez repensar a forma de alimentar o blog, e em outra postagem anexar a matéria e a fonte: "uma boa postagem no blog não é simplesmente o que você já conhece, mas melhor, algo que acabou de aprender e deseja compartilhar com os outros: o post deve ser acerca de uma descoberta, algo novo, algo que é oportuna e relevante para os outros: algo que vai trazer pessoas de volta para o seu blog em uma semana ou duas, porque eles vêem que você está curioso, descobrindo coisas perfeitas, e escrever de uma maneira interessante: estamos a blogar não simplesmente para aprender alguma coisa para nós, mas para compartilhar com outras pessoas e envolve-los."
Espero assim estar acrescentando um conteúdo mais rico e mais proximo da busca de quem procura pela informação. Espero tornar o blog mais eficiente, mais prazeiroso e mais receptivo a todos vocês. Aguardo comentários e sugestões, pois tenho certeza que todos nós temos muita informação para compartilhar e dar a este tema um conteúdo mais pratico e rico a partir das nossas experiências.
Cybele Fiorotti
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
PERFUME INSPIRADO NA SERIE JORNADA NAS ESTRELAS
PON FARR, este e o nome do perfume inspirado na série Jornada nas Estrelas.E composto por notas de limão, flor de lótus, lírios, sândalo, pêssego e amora silvestre.
Pon Farr, era um evento que acontecia a cada sete anos em que os "vulcanos", nome dados a seres de outro planeta, deveriam encontrar um par. Se isso não acontecesse, tornavam-se violentos e morriam.
Para comemorar a Comic Com 2009, um dos principais eventos da cultura pop mundial, a empresa lançou uma colônia masculina de edição limitada chamada de KHAAANN!!, referência ao vilão Khan Noonien Singh. Ainda na linha, há o Tiberius, em referência ao capitão James Tiberius Kirk, e o Red Shirt, uniforme de alguns personagens da série.
O produto é da empresa americana Genki Wear, que possui outros licenciamentos de séries como Buffy, a Caça-Vampiros.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Un olor vale más que mil imágenes
Por MARIAN HENS (SOITU.ES)
El olor es un sentido poderoso. Está conectado a los centros emocionales del cerebro, puede hacer que nos cambie la velocidad del pulso, que nos sintamos atraídos hacia una persona, o que "se nos haga la boca agua" . El olfato dispara la memoria y las emociones ligadas a los recuerdos. También puede inducirnos a comprar. De hecho, según estudios recientes, el olfato es una o de los sentidos más influyentes a la hora de decidir nuevas adquisiciones.
Martin Lindstrom en su libro Brand Sense recalca que el 75% de nuestras emociones cotidianas están influidas por lo que olemos. Y según estudios desarrollados por la neoyorquina Universidad de Rockefeller a principios de la década, el ser humano recuerda un 35% de lo que huele frente al 5% de lo que ve ó el 2% de lo oye. Sin embargo, cerca del 83% de los mensajes publicitarios que se emiten están dirigidos solo a dos sentidos: el oído y la vista. El dato no se le ha escapado a los publicistas que han puesto en marcha una nueva estrategia: el marketing olfativo, la seducción del consumidor a través de los aromas.
Es una aplicación del marketing que se basa en la utilización del aroma y por tanto del olfato como "medio de comunicación entre la marca y el consumidor para poder fidelizarlo, para enviarle mensajes e incluso para cambiar su comportamiento", explica Juan Miguel Antoñanzas, presidente de A de Aromas, una de las empresas pioneras en España en introducir y trabajar este tipo de concepto.
"Las investigaciones demuestran que los ambientes aromatizados hacen que los consumidores se demoren durante más tiempo en un punto de venta determinado o que una persona se sienta más relajada o más despierta", señala Antoñanzas. También que gaste más. Además se ha comprobado que una empresa que consigue un olor distintivo vende más que otra que carezca de fragancia propia.
Desde Rolls Royce, que ha reproducido el aroma de su gran clásico Silver Cloud 1965 y lo utiliza para impregnar sus coches, hasta Singapore Airlines que ha patentado una fragancia mezcla de flores de loto y bambú para uso de sus azafatas y para perfumar las toallitas calientes que da la compañía a los viajeros, el marketing olfativo es un fenómeno de gran desarrollo internacional. La firma Aromarketing estima que el 35% de las 1.000 empresas más importantes a nivel mundial han puesto en marcha este concepto. Se estima que el sector moverá 220 millones de dólares a escala internacional en el año 2010.
En España el marketing olfativo es bastante incipiente pero ya se utiliza el aroma de palomitas para impregnar ciertos cines, el de bronceador para algunas agencias de viajes o el de pan recién horneado para las pastelerías. Y recientemente, un hospital marbellí, el USP, introducía el olor a talco y amaderado en sus instalaciones a fin de combatir la ansiedad de los pacientes.
"A los españoles les encanta el aroma. Quizás por la tradición árabe, España es uno de lo países más importantes en el uso del aroma doméstico del mundo. Tres de cada cuatro hogares españoles tienen un sistema de aromatización en alguna parte de la casa que reponen unas ocho veces al año", explica Antoñanzas. "Es un mercado que tiene un 15% de crecimiento anual sostenido y que se ha ido sofisticando, desde el antiguo aroma a "pino" a esencias con "olor a mañana" u otras más funcionales. Trabajamos en un mercado que acoge con mucho agrado que el aroma forme parte integral del ADN de una empresa".
Pans & Company, AC Hoteles, Mango, Rodilla, Dunkin' Donuts, Bankinter o Telefónica son algunas de las empresas que se han dirigido a A de Aroma en busca de una "firma olfativa", es decir, un olor corporativo que les confiera una personalidad determinada.
Es fácil asociar el olor a golosinas en un cine pero ¿a qué huele una empresa de telecomunicaciones o un banco?¿Cómo se diseñan fragancias que puedan identificar a estas compañías?
"Todas las compañías tienen sus valores, aquéllos por los cuales quieren darse a conocer a sus clientes", explica Antoñanzas. "Un banco es aquel sitio donde tú vas a poner tu dinero. Por tanto tú tienes que fiarte. Claramente, tiene que tener como elemento de su valor la honestidad. De lo que se trata es de saber transformar ese valor en aroma. Por ejemplo, un valor honesto es aquel que es lo que tú crees que es. Si entramos en un banco y olemos a naranja y es naranja, eso es un valor honesto. En contraste, una discoteca probablemente va a querer un olor a sofisticación, un aroma que huela muy bien pero que no sepas exactamente qué es, puede ser una mezcla de varias fragancias".
El olor es un sentido poderoso. Está conectado a los centros emocionales del cerebro, puede hacer que nos cambie la velocidad del pulso, que nos sintamos atraídos hacia una persona, o que "se nos haga la boca agua" . El olfato dispara la memoria y las emociones ligadas a los recuerdos. También puede inducirnos a comprar. De hecho, según estudios recientes, el olfato es una o de los sentidos más influyentes a la hora de decidir nuevas adquisiciones.
Martin Lindstrom en su libro Brand Sense recalca que el 75% de nuestras emociones cotidianas están influidas por lo que olemos. Y según estudios desarrollados por la neoyorquina Universidad de Rockefeller a principios de la década, el ser humano recuerda un 35% de lo que huele frente al 5% de lo que ve ó el 2% de lo oye. Sin embargo, cerca del 83% de los mensajes publicitarios que se emiten están dirigidos solo a dos sentidos: el oído y la vista. El dato no se le ha escapado a los publicistas que han puesto en marcha una nueva estrategia: el marketing olfativo, la seducción del consumidor a través de los aromas.
Es una aplicación del marketing que se basa en la utilización del aroma y por tanto del olfato como "medio de comunicación entre la marca y el consumidor para poder fidelizarlo, para enviarle mensajes e incluso para cambiar su comportamiento", explica Juan Miguel Antoñanzas, presidente de A de Aromas, una de las empresas pioneras en España en introducir y trabajar este tipo de concepto.
"Las investigaciones demuestran que los ambientes aromatizados hacen que los consumidores se demoren durante más tiempo en un punto de venta determinado o que una persona se sienta más relajada o más despierta", señala Antoñanzas. También que gaste más. Además se ha comprobado que una empresa que consigue un olor distintivo vende más que otra que carezca de fragancia propia.
Desde Rolls Royce, que ha reproducido el aroma de su gran clásico Silver Cloud 1965 y lo utiliza para impregnar sus coches, hasta Singapore Airlines que ha patentado una fragancia mezcla de flores de loto y bambú para uso de sus azafatas y para perfumar las toallitas calientes que da la compañía a los viajeros, el marketing olfativo es un fenómeno de gran desarrollo internacional. La firma Aromarketing estima que el 35% de las 1.000 empresas más importantes a nivel mundial han puesto en marcha este concepto. Se estima que el sector moverá 220 millones de dólares a escala internacional en el año 2010.
En España el marketing olfativo es bastante incipiente pero ya se utiliza el aroma de palomitas para impregnar ciertos cines, el de bronceador para algunas agencias de viajes o el de pan recién horneado para las pastelerías. Y recientemente, un hospital marbellí, el USP, introducía el olor a talco y amaderado en sus instalaciones a fin de combatir la ansiedad de los pacientes.
"A los españoles les encanta el aroma. Quizás por la tradición árabe, España es uno de lo países más importantes en el uso del aroma doméstico del mundo. Tres de cada cuatro hogares españoles tienen un sistema de aromatización en alguna parte de la casa que reponen unas ocho veces al año", explica Antoñanzas. "Es un mercado que tiene un 15% de crecimiento anual sostenido y que se ha ido sofisticando, desde el antiguo aroma a "pino" a esencias con "olor a mañana" u otras más funcionales. Trabajamos en un mercado que acoge con mucho agrado que el aroma forme parte integral del ADN de una empresa".
Pans & Company, AC Hoteles, Mango, Rodilla, Dunkin' Donuts, Bankinter o Telefónica son algunas de las empresas que se han dirigido a A de Aroma en busca de una "firma olfativa", es decir, un olor corporativo que les confiera una personalidad determinada.
Es fácil asociar el olor a golosinas en un cine pero ¿a qué huele una empresa de telecomunicaciones o un banco?¿Cómo se diseñan fragancias que puedan identificar a estas compañías?
"Todas las compañías tienen sus valores, aquéllos por los cuales quieren darse a conocer a sus clientes", explica Antoñanzas. "Un banco es aquel sitio donde tú vas a poner tu dinero. Por tanto tú tienes que fiarte. Claramente, tiene que tener como elemento de su valor la honestidad. De lo que se trata es de saber transformar ese valor en aroma. Por ejemplo, un valor honesto es aquel que es lo que tú crees que es. Si entramos en un banco y olemos a naranja y es naranja, eso es un valor honesto. En contraste, una discoteca probablemente va a querer un olor a sofisticación, un aroma que huela muy bien pero que no sepas exactamente qué es, puede ser una mezcla de varias fragancias".
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Reconnaissance olfactive des adolescents: un étude descriptive
Résumé Les auteurs ont évalué 125 adolescents âgés de 11 et 17 ans, issus d’une école de l’Etat de la ville de Sao Paulo, au moyen d’une batterie de 12 odeurs différentes. Au premier stade a été demandée leur identification, sans aucune stimulation facilitant, immédiatement après a été demandée son identification à partir de 4 alternatives pour chacun et 25 jours après, les mêmes ont été représentées sans aucune stimulation facilitant. Les données ont été analysées à partir du test T et de l’analyse de variance (ANOVA), étant observés un petit indice de reconnaissance à la première exposition, reconnaissance totale avec les 4 alternatives présentées et reconnaissance partielle, supérieure à la première présentation, 25 jours après. On n’a pas observé de différences suivant l’âge et certaines des odeurs ont été plus facilement reconnaissables que d’autres. Il a été conclu que la désignation des odeurs dépend d’un apprentissage même si les différences entre elles sont perçues. De la même manière, l’apprentissage s’est montré important pour le stockage des informations, perceptible dans la présentation après 25 jours. Bien que le test ne puisse être utilisé à partir d’un point de coupe qui définit normal et pathologique, il peut l’être pour évaluer différentes populations avec des problèmes neuro-psychiatriques pour, gradativement, établir des modêles de normalité.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
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Mots clés: perception olfactive; adolescence.
Reconocimiento olfativo en adolescentes: uno estudio descriptivo
Resumen Los autores evaluaron 125 adolescentes entre 11 e 17 años edad, provenientes de escuelas estaduales de la ciudad de São Paulo, a través de una batería de 12 olores diferentes. Primeramente fue pedida la identificación de los mismos sin ningún estímulo facilitador, inmediatamente después se pidió la identificación con alternativas para cada uno, 25 días después los mismos fueron re-presentados sin ningún estímulo facilitador. Los datos fueron analizados con el test T y el análisis de varianza (ANOVA) siendo observado un pequeño índice de reconocimiento en la primera exposición, reconocimiento total en las 4 alternativas presentadas y reconocimiento parcial, superior a la primera presentación, 25 días después. No se observaron diferencias sobre la edad y algunos de los olores fueron más fácilmente reconocidos que otros. Se concluye que la nominación de los olores depende del aprendizaje aun cuando las diferencias entre ellos es percibida. Asimismo, el aprendizaje se mostró importante para a almacenamiento de informaciones, lo que es percibido en la presentación 25 días después. Aunque el test no puede ser utilizado desde un punto de limite que defina normal y patológico, puede ser utilizado para evaluar diferentes poblaciones con problemas neuropsiquiátricos para, paulatinamente, establecer padrones de normalidad.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
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percepción olfativa; adolescencia.
Olfactory perception in adolescents: a descritive study
Abstract The authors interview 125 11- to 17-year-old teenagers from public state school in the city of São Paulo, testing a 12 different smell battery. It was first asked to identify them without any facilitating stimulus, and immediately after that it was asked their identification from 4 alternatives for each smell, with another presentation of the stimulus 25 days after, without any facilitating stimulus. Data was analyzed by T test and variance analysis (ANOVA). A little recognizing index was observed on first exposition, with total recognition with the 4 alternatives presentation and partial recognition, higher than by the first exposition, 25 days after. There were no differences due to their age and some of the smells were more easily recognizable than others. The conclusion is that smells nomination depends on learning even if differences between them are perceived. In the same way, learning shows its importance to data storage, what is perceived on the 25-day after presentation. Although the test cannot be used through a cut point which defines normal and patologic, it can be used to evaluate different neuropsychiatric disordered populations, to gradually establish normality patterns.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
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olfactory perception; adolescence.
Reconhecimento olfativo em adolescentes
Francisco B. Assumpção Jr. e Samantha Adamo
Resumo
Os autores avaliaram 125 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos de idade, provenientes de escola estadual da cidade de São Paulo, por uma bateria de 12 odores diferentes. Em um primeiro momento foi pedida a identificação dos respectivos odores sem nenhum estímulo facilitador, imediatamente após pediu-se sua identificação a partir de quatro alternativas para cada um. Vinte e cinco dias após, foram reapresentados sem nenhum estímulo facilitador. Os dados foram analisados a partir do teste T e, da análise de variância (Anova) sendo observado pequeno índice de reconhecimento na primeira exposição, reconhecimento total com as quatro alternativas apresentadas e reconhecimento parcial, superior à primeira apresentação, 25 dias após. Não se observaram diferenças quanto à idade, e alguns dos odores foram mais facilmente reconhecíveis que outros. Concluiu-se que a nomeação dos odores depende de aprendizado mesmo que as diferenças entre eles seja percebida. Da mesma forma, o aprendizado mostrou-se importante para a estocagem das informações, o que é percebido na apresentação 25 dias após. Embora o teste não possa ser utilizado a partir de um ponto de corte que defina normal e patológico, pode ser utilizado para avaliar diferentes populações com problemas neuropsiquiátricos para, gradualmente, se estabelecer padrões de normalidade.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
Resumo
Os autores avaliaram 125 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos de idade, provenientes de escola estadual da cidade de São Paulo, por uma bateria de 12 odores diferentes. Em um primeiro momento foi pedida a identificação dos respectivos odores sem nenhum estímulo facilitador, imediatamente após pediu-se sua identificação a partir de quatro alternativas para cada um. Vinte e cinco dias após, foram reapresentados sem nenhum estímulo facilitador. Os dados foram analisados a partir do teste T e, da análise de variância (Anova) sendo observado pequeno índice de reconhecimento na primeira exposição, reconhecimento total com as quatro alternativas apresentadas e reconhecimento parcial, superior à primeira apresentação, 25 dias após. Não se observaram diferenças quanto à idade, e alguns dos odores foram mais facilmente reconhecíveis que outros. Concluiu-se que a nomeação dos odores depende de aprendizado mesmo que as diferenças entre eles seja percebida. Da mesma forma, o aprendizado mostrou-se importante para a estocagem das informações, o que é percebido na apresentação 25 dias após. Embora o teste não possa ser utilizado a partir de um ponto de corte que defina normal e patológico, pode ser utilizado para avaliar diferentes populações com problemas neuropsiquiátricos para, gradualmente, se estabelecer padrões de normalidade.
Reconhecimento olfativo em adolescentes - Trabalho realizado como parte das atividades do projeto “Distúrbios do desenvolvimento”, Departamento de Psicologia Clínica do IPUSP.
Francisco B. Assumpção Jr. - Professor associado do Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Endereço para correspondência: cassiterides@usp.br
Samantha Adamo - Fonoaudióloga, Departamento de Psicologia Clínica, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo
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percepção olfativa; adolescência.
Marketing olfativo, a la conquista del ‘otro sentido’
Ilustración: Carolina Gamboa
Por Deisy Paredes Molano
Estimular los sentidos del consumidor para llevarlo a adquirir un producto, es una de las razones de ser de la publicidad. Sin embargo, la mayoría de las estrategias se han enfocado en lo visual y lo auditivo. Olfabrand ScentAir, una firma recién llegada al país, propone encantar el olfato de los compradores para atraerlos.
Si bien este es un concepto nuevo en el sector, se encuentra fundamentado en un estudio realizado por la firma de investigaciones Millward Brown en Estados Unidos, que señala que actualmente el 84% de las comunicaciones de marketing se realizan de forma visual, auditiva en un 12%, y olfativa apenas alcanza el 2%; mientras en el futuro se pronostica que disminuirá la participación del sentido visual y aumentará la participación del sentido olfativo debido a que es un sentido diferenciador que se dirige a las zonas primarias del cerebro donde se almacenan los recuerdos y se crean las emociones.
Por otro lado, los ganadores del Premio Nobel de Medicina y fisiología en 2004, Richard Axel y Linda B. Back, reconocieron el potencial del sistema olfativo al concluir que mientras que el ser humano apenas reconoce 200 colores, es capaz de recordar hasta 10.000 fragancias.
“El mayor potencial del sentido del olfato no sólo es crear top of mind, ya que es el único sentido que llega directamente al sistema límbico y por lo tanto tiene la capacidad de traer un recuerdo a la mente del consumidor y generar emociones positivas hacia la marca que represente ese olor, aumentando su top of heart”, explica Andrés Astaiza, vicepresidente ejecutivo de Olfabrand.
Fuente: Brandsense de Martin Linstrom Publisher: Kogan Page Ltda.
Olfabrand es dirigida por tres socios colombianos, llegó al país en agosto del año pasado como aliada de Scent Air Technologies, una firma estadounidense especializada en marketing olfativo que inició operaciones en 2000 y que hoy es considerada como líder en este campo. Su primer acercamiento con el mercado nacional fue a través de algunas de las más importantes agencias publicitarias, a las cuales acudieron para presentar su producto y exponer las ventajas de adicionar el sentido del olfato a las campañas de mercadeo.
“Con algunas multinacionales publicitarias hemos desarrollado comunicaciones multisensoriales para importantes clientes como Bavaria, Alpina y Bubble Gummers. Otros clientes como los hoteles Sheraton, Nestlé de Colombia, LG Colombia y Unilever son atendidos directamente por nosotros debido al tipo de trabajo que requieren. Aunque apenas se está conociendo este tipo de marketing, está bien sustentado por firmas muy importantes en el mundo, pues ya el 35 por ciento de empresas líderes en Estados Unidos – como Procter & Gamble, Colgate, CocaCola, entre otras– lo están implementando en sus campañas o en su visual merchandising”, añade Astaiza
Creación de estrategia
Cuando se trata de productos alimenticios o con un aroma ya conocido como el arequipe o el pan francés la estrategia de marketing olfativo se centra en reforzarlo para motivar al consumidor a adquirirlos, esto sobre todo en puntos de venta.
“Entonces, el sentido del olfato, genera diferenciación y acción de compra: si pones un aviso de revista que huela a pan francés o si pasas por el anaquel y huele, te antojas. Pero en el caso de servicios como un banco o puntos de venta como una tienda de ropa, el sentido del olfato establece una experiencia de marca que finalmente influye en la decisión de compra o la construcción de marca”, señala Andrés Fernando Zapata, director estratégico de Olfabrand.
Sin embargo, si la estrategia debe ser desarrollada para un producto o servicio que no tiene una fragancia asociada, Olfabrand establece todo un plan de realización, a través de su herramienta metodológica InspiringSenses, que incluye un análisis de las marcas de la categoría – para lograr diferenciación -, un mapa de conexiones con el consumidor, la identificación de los elementos esenciales de la estrategia de marca o la estrategia creativa y un planteamiento estratégico de la experiencia olfativa. Una vez hecho esto, se determina el concepto creativo de la fragancia y se envía al departamento de fragancias de Scent Air Technologies, quien propone tres marcas olfativas posibles. Se presentan al cliente y luego de realizar algunos sondeos de marca, eligen una, y hacen un piloto durante un mes, después del cual, se termina de concretar la estrategia de comunicación olfativa o multisensorial y la logística para implementarla.
“La estrategia permite que las personas se ubiquen en ciertos contextos o territorios del pasado, del presente o hasta del futuro, y así se potencializa el poder del olfato para generar emociones; además de la diferenciación y la relevancia que genera una estrategia olfativa”, explica Astaiza.
Dentro de su portafolio de fragancias, Olfabrand cuentan con más de mil referencias que provienen de India, Alemania, y Estados Unidos; aunque ya se estudia la posibilidad de trabajar con algunos proveedores nacionales para atender otro tipo de requerimientos.
Aplicaciones Olfativas
Según Astaiza, el marketing olfativo se puede utilizar tanto para campañas ATL como para BTL.
1.Paraderos de buses: Un sensor expulsa la fragancia del anunciante sólo cuando detecta al consumidor en movimiento.
2.Impresos: En una revista o en flyers se puede vincular hasta 25 fragancias en una misma página.
3.CRM: Se puede crear una experiencia en un correo directo para que cuando un consumidor lo abra se vincule con un recuerdo o tenga una experiencia multisensorial con la marca, como pasa al destapar la caja de un Ipod.
4.Puntos de venta: En tiendas de ropa, por ejemplo, se desarrolla un identificador olfativo que se difumina con tecnología inteligente y que incrementa la experiencia de marca y el tiempo de permanencia de un consumidor hasta en un 200%.
5.Lanzamiento de producto: Por ejemplo, en el lanzamiento de la cerveza Redd´s de Bavaria se creó un ambiente olfativo para las mujeres que se relacionaba con el sabor frutal de la cerveza, en puntos clave del evento.
6.Eventos: Para grandes áreas como un edificio o un auditorio se utiliza un sistema patentado que se adapta al sistema central del aire acondicionado para que finalmente el olor se distribuya en todo el ambiente con mucha precisión.
7.Interactivos: se utiliza una memoria USB de 512 Megas con olor, o difusores de olor que se activan cuando el consumidor entra al website de la marca.
Astaiza también explica que “No sólo se trata de crear una experiencia olfativa que genere ventas, sino de aportar a la salud de la marca. Trabajamos de la mano de las agencias de publicidad y branding, pues ellas no son nuestra competencia sino un complemento para seducir al consumidor y alcanzar los resultados que el cliente espera. De hecho, nuestra variable para entrar con ellas fue la diferenciación y la innovación”.
En comparación con los medios tradicionales, el marketing olfativo es una técnica muy económica, ya que a diferencia del costo de un minuto en televisión, un minuto en el punto de venta o retail puede costar 15 pesos.
Entre los clientes de Olfabrand ya se encuentran cervezas, productos alimenticios, restaurantes, hoteles e incluso bancos, que han encontrado en esta opción otra forma de posicionar su producto o servicio.
sábado, 25 de julho de 2009
Brands target sense of smell
By Reena Amos Deyes, Emirates Business 24/7
Smell is one of the most powerful senses. Memories, imagination, old sentiments and associations are more readily reached through the sense of smell than through any other channel.
In humans there are four genes for vision, whereas there are 1,000 allocated to scent, which means we have the ability to differentiate more than 10,000 odours.
According to the Sense of Smell Institute, 75 percent of all emotions we generate are due to what we smell. Businesses are well aware of this and for years they have used the power of scent as an important marketing tool.
Although scent branding is still a relatively new approach throughout the world, experiential branding is a rapidly growing trend and more and more companies are realising the power of scent to build these experiences. In 2003, about $30 million (Dh110m) was spent on aroma marketing around the world, by 2010 that figure is set to reach $220 million.
Explaining the importance of aromas, Olivier Auroy, general manager in the Dubai office of Landor Aoociates, told Emirates Business: "To understand the importance of aromas, think of the kind of feelings and emotions you have when you smell something good.
"In some shopping malls in Europe, they diffuse an artificial fragrance of cooked bread near the food court as it usually stimulates the visitors' appetite and takes them to the restaurants.
"Research has shown, for example, that the smell of a roasted chicken was the most universal appetising smell in the world."
Now brands are set on a new quest to enhance their image through the use of aromas. This new formula is called aroma branding or olfactory branding.
Hermann Behrens, CEO of The Brand Union, Middle East, said: "The branding trend is moving towards experience and every day it is becoming more and more difficult to reach out to audiences through different touch points. Eighty-three percent of the commercial communication we're exposed to every day is crafted to appeal to just our eyes.
"However, aromas, if used wisely, help build those experiences as they create memories and emotions.
"Aroma branding helps build memorable emotional connections and recognition of a brand through scent. Moreover, it facilitates the perception of higher-quality products, enhances the environment, and boosts your brand identity."
The most well-known examples of successful aroma branding are from Johnson & Johnson (J&J) and Crayola. Their brands have now become the owners of generic smells.
For example, Johnson & Johnson has become the baby smell. With the success of its baby lotions and powders, J&J is instantly recognisable and evokes the association of how sweet and clean babies smell.
The smell of Crayola crayons is also instantly recognisable and can take most of us on a nostalgic trip back to childhood. Crayola's smell is ranked 18 among the 20 most recognisable smells in the United States.
Some aromas have such strong association with the brand, that companies, such as KFC, now regard their signature aroma as one of their key brand ambassadors.
Auroy elaborated: "Scent branding is the creation of a scent that delivers on the strategy for a brand.
"It is important as it offers a unique opportunity to connect with the consumers in the best possible ways.
"Using scent as a brand identifier has been slower to catch on outside the fashion industry [where certain retailers, such as Victoria's Secret, have long used fragrance as part of the sensory environment in their stores]. But as it becomes ever more difficult to gain consumers' attention in an increasingly cluttered environment, more and more companies are looking to fragrance to help distinguish their brands from the competition. This is because smell has an impact on the consumers' perception.
"When we work with big corporations, we always take into account fragrances when defining the customer journey. It is often underestimated. But if you think of it, the lobby's environment, what it smells when you come in for the first time, will directly impact your perception of the place and give you a first impression about the company. If the company's lobby of smells coffee, it sends a certain message to visitors. If the company's lobby has a nice smell of flowers, the message will be completely different."
© 2008 Arab Media Group. All rights reserved.
This article was first published in Emirates Business 24/7 (20 June 2008).
Smell is one of the most powerful senses. Memories, imagination, old sentiments and associations are more readily reached through the sense of smell than through any other channel.
In humans there are four genes for vision, whereas there are 1,000 allocated to scent, which means we have the ability to differentiate more than 10,000 odours.
According to the Sense of Smell Institute, 75 percent of all emotions we generate are due to what we smell. Businesses are well aware of this and for years they have used the power of scent as an important marketing tool.
Although scent branding is still a relatively new approach throughout the world, experiential branding is a rapidly growing trend and more and more companies are realising the power of scent to build these experiences. In 2003, about $30 million (Dh110m) was spent on aroma marketing around the world, by 2010 that figure is set to reach $220 million.
Explaining the importance of aromas, Olivier Auroy, general manager in the Dubai office of Landor Aoociates, told Emirates Business: "To understand the importance of aromas, think of the kind of feelings and emotions you have when you smell something good.
"In some shopping malls in Europe, they diffuse an artificial fragrance of cooked bread near the food court as it usually stimulates the visitors' appetite and takes them to the restaurants.
"Research has shown, for example, that the smell of a roasted chicken was the most universal appetising smell in the world."
Now brands are set on a new quest to enhance their image through the use of aromas. This new formula is called aroma branding or olfactory branding.
Hermann Behrens, CEO of The Brand Union, Middle East, said: "The branding trend is moving towards experience and every day it is becoming more and more difficult to reach out to audiences through different touch points. Eighty-three percent of the commercial communication we're exposed to every day is crafted to appeal to just our eyes.
"However, aromas, if used wisely, help build those experiences as they create memories and emotions.
"Aroma branding helps build memorable emotional connections and recognition of a brand through scent. Moreover, it facilitates the perception of higher-quality products, enhances the environment, and boosts your brand identity."
The most well-known examples of successful aroma branding are from Johnson & Johnson (J&J) and Crayola. Their brands have now become the owners of generic smells.
For example, Johnson & Johnson has become the baby smell. With the success of its baby lotions and powders, J&J is instantly recognisable and evokes the association of how sweet and clean babies smell.
The smell of Crayola crayons is also instantly recognisable and can take most of us on a nostalgic trip back to childhood. Crayola's smell is ranked 18 among the 20 most recognisable smells in the United States.
Some aromas have such strong association with the brand, that companies, such as KFC, now regard their signature aroma as one of their key brand ambassadors.
Auroy elaborated: "Scent branding is the creation of a scent that delivers on the strategy for a brand.
"It is important as it offers a unique opportunity to connect with the consumers in the best possible ways.
"Using scent as a brand identifier has been slower to catch on outside the fashion industry [where certain retailers, such as Victoria's Secret, have long used fragrance as part of the sensory environment in their stores]. But as it becomes ever more difficult to gain consumers' attention in an increasingly cluttered environment, more and more companies are looking to fragrance to help distinguish their brands from the competition. This is because smell has an impact on the consumers' perception.
"When we work with big corporations, we always take into account fragrances when defining the customer journey. It is often underestimated. But if you think of it, the lobby's environment, what it smells when you come in for the first time, will directly impact your perception of the place and give you a first impression about the company. If the company's lobby of smells coffee, it sends a certain message to visitors. If the company's lobby has a nice smell of flowers, the message will be completely different."
© 2008 Arab Media Group. All rights reserved.
This article was first published in Emirates Business 24/7 (20 June 2008).
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Making scents of multisensory marketing
Leading European shoe emporium Humanic ducts carefully selected scents through different areas on their shop floor: men make their selection while inhaling the sophisticated aroma of a gentlemen’s club; women breathe in a luxurious and heady floral note; a tropical bouquet enlivens the sports wear section, and in the children’s section, a calming, fruity fragrance prevails.
Sceptics shouldn’t turn their nose up at the suggestion that specific aromas do inspire the urge to splurge in your customers. More and more research reveals a tangible link between a fragrance’s bottom notes and the bottom line.
A study of Café & Co, a European coffee shop, showed the staying power that scent installations had on the customer, encouraging him or her to linger longer and spend more time – and money.
South African marketers are quick to sniff out new trends internationally and climb on the band wagon prematurely, but local marketers are cautioned against merely trying it out as a novel add-on without fully understanding it or creating real value in the lives of your customer.
Leia na integra: http://www.thebrandunion.com/News/Detail/142/MakingScentsOfMultisensoryMarketing
Gary Bryant
Executive Director Consulting Services, The Brand Union, Johannesburg
13 maio 2008
Sceptics shouldn’t turn their nose up at the suggestion that specific aromas do inspire the urge to splurge in your customers. More and more research reveals a tangible link between a fragrance’s bottom notes and the bottom line.
A study of Café & Co, a European coffee shop, showed the staying power that scent installations had on the customer, encouraging him or her to linger longer and spend more time – and money.
South African marketers are quick to sniff out new trends internationally and climb on the band wagon prematurely, but local marketers are cautioned against merely trying it out as a novel add-on without fully understanding it or creating real value in the lives of your customer.
Leia na integra: http://www.thebrandunion.com/News/Detail/142/MakingScentsOfMultisensoryMarketing
Gary Bryant
Executive Director Consulting Services, The Brand Union, Johannesburg
13 maio 2008
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Anyone afflicted with a bout of nostalgia will tell you how certain smells push them in the long forgotten worlds of past memories- some happy, some sad. Fresh rain on the asphalt reminds me of my adolescent monsoons in Bombay and a pomogrante scented candle from Henri Bendel reminds me of a particularly happy time in my life that is only a faint, hazy memory that I try recalling everytime I light that candle.
I read this fantastic article in BrandChannel today about brands learning to incorporate an olfactory element in their overall experience. Remember those Westin Hotel advertisements promoting their White Tea scent? Even Anthropologie stores have a french chatlet-like feel to it, complete with the music and the amalgamated scent of the soaps, candles and perfumes.
Another example are magazines -- esp. fashion mags. I typically relate my copy of Vogue to rich, expensive perfume (even though the strips are only advertisements) I've already written about scented credit cards and scented cell-phones in the past, it will be interesting to see how brands, both physical and virtual experiment with this emerging technology.
This also reminds me of a lovely short story I read aeons ago. The story is set in a little town of Europe. Mr. Thimble owned a flailing hotel that losing all it's customers to his competitor's hotel that was right down the road. So in an effort to lure back his customers, Mr. Thimble hired the best chef in the country and decided to rename his restaurant to "The Seven Bells," But he asked the painter to draw only six silver bells below the name. When the hotel reopened the next day, people were puzzled about the new name and the bells. Invariably, some would walk inside the hotel to point out that there were only six bells painted and the seventh bell was missing. Once inside the hotel, the delicious smell from the chef's kitchen had them extend their stay to lunch or dinner and if they were tourists, they often ended up staying at the hotel. Slowly, the word spread about the food and Mr. Thimble's six bells became the pride of the town!
You get the idea? (yea, he also went on to live a happy life )
August 14, 2006
http://stylestation.typepad.com
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Branding That Makes Scents
Martin Lindstrom, author of Brand Sense: Build powerful brands through touch, taste, smell, sight, and sound, says that 75 percent of all the emotions we generate every day are due to what we smell—not see. Interestingly he goes on to say that 83 percent of all the commercial communication we’re exposed to every day is crafted to appeal to just our eyes.
“The sense of smell has surprising powers,” claims Lindstrom. “Through our research, we’ve seen that we’re not only able to change consumers’ impression of a brand, we can also change consumers’ perception of time, size and quality.”
Lindstrom says the roots of scent-ual branding stem from more tactical objects, where scent was merely a byproduct.
“We were only able to identify a handful of brands which truly owned an aroma linked to their brand (outside the fragrance-related product categories),” explains Lindstrom. “Play-Doh and Crayola Crayons were hardly aware of the power their aromas represented.”
Leia na integra: http://www.brandchannel.com/start1.asp?fa_id=327
by Vivian Manning-Schaffel
August 14, 2006 issue
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Marketing na área de perfumes
Relação Mulher, Frasco e nome do perfume
O frasco e o nome do perfume podem ser a continuação da sua publicidade, perpetuando a atenção do leitor para a mesma mensagem. Quando o consumidor vê o frasco numa vitrine, imediatamente se recorda da mensagem já transmitida pelo cartaz. Quando o frasco é já um dos elementos da imagem publicitária, situação praticamente unânime, funciona como mais um mecanismo para reter o olhar na imagem e para levar o leitor a apreender a retórica dessa mesma imagem. Esta retenção do olhar é conseguida através de comparações suscitadas por estas semelhanças entre frasco, nome e publicidade do perfume e pela repetição da própria mensagem.
Na publicidade em estudo, existe uma relação física entre a mulher e o frasco do perfume. Existem várias semelhanças entre estas duas componentes da mensagem. Os vestidos são semelhantes, plissados; a cinta é fina; o corpo encontra-se ligeiramente desviado para o lado; o penteado é semelhante; ambos os cabelos estão enrolados para fora de um dos lados. Como uma continuação, o próprio nome do produto, "Organza", está relacionado com a imagem e o frasco. A modelo e o frasco estão "vestidos" de organza. O nome perpetua a idéia central da imagem, a idéia de uma deusa. Estas comparações entre a mulher, o frasco e o nome, como já foi referido, retêm o olhar do leitor e assim conservam a sua atenção durante o tempo necessário para o seduzir e convencer.
O quinto sentido (o olfato) está a impôr-se como arma secreta de Marketing. Os perfumes começaram a entrar nas estratégias de sensibilização dos consumidores. Mas pretende-se ir muito para além do óbvio, ou seja de criar ambientes de compra com um cheiro no ar agradável que lhe provoque a si o impulso de comprar mais com satisfação. Esse «truque» já era defendido, há mais de vinte e cinco anos, por Philip Kotler, um dos «papas» do marketing, ao falar das «atmosferas» de venda em 1973 (ref. «Atmospherics as a marketing tool», Journal of Retailing).
O marketing de aromas no ponto de venda (pense numa loja de roupa, ou num stand de automóveis, por exemplo) tornou-se então novidade. Inclusive, na Europa, surgiram empresas com soluções à medida, como a Voitino GmbH de Munique (com representação em Portugal).
A idéia agora é mais ousada. Pede ao consumidor que associe, por exemplo, uma dada marca mundial a um dado cheiro agradável e que isso lhe inspire no seu imaginário um conceito de empresa, uma imagem institucional original. Chama-se a isso o marketing «multisensorial», que a par do logotipo e da marca comercial, a que o leitor está habituado, lhe traz no pacote um «logo olfativo» e uma «marca olfativa», entidades novas que já procuram a sua expressão legal em termos de propriedade intelectual.
Um animal plurisensorial
Esta abordagem pressupõe que o consumidor é cada vez mais um animal «plurisensorial» no seu comportamento no mercado. Depois da atração pelo mexer nas coisas (tato), do deslumbramento com as formas e a cor (vista), da influência agradável da música (ouvido), do fazer crescer água na boca (gosto), os estrategos do marketing estão a deitar a mão a um novo elemento de diferenciação, o cheiro, naturalmente um cheiro agradável.
A disciplina que sustenta esta nova abordagem dá pelo nome de aromacologia e nasceu em 1982 em Nova Iorque na cabeça de Annette Green, que lidera The Fragrance Foundation, uma entidade criada em 1949 pelos reis da perfumaria mundial (Elizabeth Arden, Guerlain, Helena Rubenstein, Chanel, Weil e Coty), que este ano faz 50 primaveras.Compreende-se que esta invasão dos perfumes em terrenos da gestão e da comunicação seja um fator de multiplicação de negócio no setor. E que procure credibilidade acadêmica também.
A Fundação criou, também 1982, um fundo de investigação designado Olfactory Research Fund que tem financiado a pesquisa científica em hospitais e universidades em torno de temas tão sensíveis (para o mercado), como a influência dos odores no comportamento humano, o efeito na «performance» pessoal, o seu impacto nos homens e mulheres depois dos 40 anos, a sua relação com a memória, e a influência no próprio comportamento das crianças. A pagar os projetos nestas áreas estão multinacionais como a Amway, Avon, Chanel, Conde Nast (edições), Elle Magazine, Helena Rubenstein Foundation, Johnson & Johnson, Donna Karan, Givenchy, Shiseido e Tiffany.
Um dos homens que mais tem feito por este emergência do tema do lado de lá do Atlântico é Alan Hirsch, diretor do Departamento de Neurologia da Fundação Smell & Taste Treatment, de Chicago, que tornou célebre um teste num espaço de venda da Nike, em que a sala com um aroma bem ativo provocou um maior impulso na compra dos «ténis» em comparação com outras salas com outros aromas (um «calmo» e outro «romântico»).
Como os resultados nunca foram integralmente conhecidos, é difícil separar os exageros da realidade, mas o caso criou uma escola de testes. Este médico inclusive tem aplicado a metodologia a outros campos tão bizarros como levar gordos a evitar a comida e a diminuir de peso inalando determinados aromas, o que faria uma séria concorrência ao Dr. Tallon.
Mas os arautos da aromacalogia não querem confusão com os praticantes da aromaterapia. Os primeiros visam o comportamento do consumidor, os últimos tratar-nos da saúde - são segmentos de negócio diferentes.
Algumas pessoas famosas
Registros mostram que Napoleão usava cerca de sessenta vidros de colônia de alecrim por mês, mas opunha-se à preferência de sua amada Josefina por perfume de almíscar, preferindo em vez disso seu odor natural de "três dias sem lavar-se": "Je reviens dans trois jours, ne te laves pas!" O clássico perfume Je Reviens foi inspirado em tal episódio!
Em 1921, nascia o famoso e bem sucedido Chanel Nº 5, por engano! Conta-se que Coco Chanel desejava uma fragrância que evocasse uma liberdade sofisticada. Seus perfumistas faziam, na época, experiências com novos sintéticos aldeídos. Em um dos vidros de teste que haviam preparado para sua aprovação (o vidro nº 5), eles acidentalmente colocaram dez vezes mais aldeído do que pretendiam, contudo, ela adorou a fragrância, e nomeou o perfume de acordo com com o número do vidro, iniciando assim uma nova tendência no campo dos perfumes sintéticos.
Fonte: http://www.ufsm.br/nitrico/site/perfume4.htm
O frasco e o nome do perfume podem ser a continuação da sua publicidade, perpetuando a atenção do leitor para a mesma mensagem. Quando o consumidor vê o frasco numa vitrine, imediatamente se recorda da mensagem já transmitida pelo cartaz. Quando o frasco é já um dos elementos da imagem publicitária, situação praticamente unânime, funciona como mais um mecanismo para reter o olhar na imagem e para levar o leitor a apreender a retórica dessa mesma imagem. Esta retenção do olhar é conseguida através de comparações suscitadas por estas semelhanças entre frasco, nome e publicidade do perfume e pela repetição da própria mensagem.
Na publicidade em estudo, existe uma relação física entre a mulher e o frasco do perfume. Existem várias semelhanças entre estas duas componentes da mensagem. Os vestidos são semelhantes, plissados; a cinta é fina; o corpo encontra-se ligeiramente desviado para o lado; o penteado é semelhante; ambos os cabelos estão enrolados para fora de um dos lados. Como uma continuação, o próprio nome do produto, "Organza", está relacionado com a imagem e o frasco. A modelo e o frasco estão "vestidos" de organza. O nome perpetua a idéia central da imagem, a idéia de uma deusa. Estas comparações entre a mulher, o frasco e o nome, como já foi referido, retêm o olhar do leitor e assim conservam a sua atenção durante o tempo necessário para o seduzir e convencer.
O quinto sentido (o olfato) está a impôr-se como arma secreta de Marketing. Os perfumes começaram a entrar nas estratégias de sensibilização dos consumidores. Mas pretende-se ir muito para além do óbvio, ou seja de criar ambientes de compra com um cheiro no ar agradável que lhe provoque a si o impulso de comprar mais com satisfação. Esse «truque» já era defendido, há mais de vinte e cinco anos, por Philip Kotler, um dos «papas» do marketing, ao falar das «atmosferas» de venda em 1973 (ref. «Atmospherics as a marketing tool», Journal of Retailing).
O marketing de aromas no ponto de venda (pense numa loja de roupa, ou num stand de automóveis, por exemplo) tornou-se então novidade. Inclusive, na Europa, surgiram empresas com soluções à medida, como a Voitino GmbH de Munique (com representação em Portugal).
A idéia agora é mais ousada. Pede ao consumidor que associe, por exemplo, uma dada marca mundial a um dado cheiro agradável e que isso lhe inspire no seu imaginário um conceito de empresa, uma imagem institucional original. Chama-se a isso o marketing «multisensorial», que a par do logotipo e da marca comercial, a que o leitor está habituado, lhe traz no pacote um «logo olfativo» e uma «marca olfativa», entidades novas que já procuram a sua expressão legal em termos de propriedade intelectual.
Um animal plurisensorial
Esta abordagem pressupõe que o consumidor é cada vez mais um animal «plurisensorial» no seu comportamento no mercado. Depois da atração pelo mexer nas coisas (tato), do deslumbramento com as formas e a cor (vista), da influência agradável da música (ouvido), do fazer crescer água na boca (gosto), os estrategos do marketing estão a deitar a mão a um novo elemento de diferenciação, o cheiro, naturalmente um cheiro agradável.
A disciplina que sustenta esta nova abordagem dá pelo nome de aromacologia e nasceu em 1982 em Nova Iorque na cabeça de Annette Green, que lidera The Fragrance Foundation, uma entidade criada em 1949 pelos reis da perfumaria mundial (Elizabeth Arden, Guerlain, Helena Rubenstein, Chanel, Weil e Coty), que este ano faz 50 primaveras.Compreende-se que esta invasão dos perfumes em terrenos da gestão e da comunicação seja um fator de multiplicação de negócio no setor. E que procure credibilidade acadêmica também.
A Fundação criou, também 1982, um fundo de investigação designado Olfactory Research Fund que tem financiado a pesquisa científica em hospitais e universidades em torno de temas tão sensíveis (para o mercado), como a influência dos odores no comportamento humano, o efeito na «performance» pessoal, o seu impacto nos homens e mulheres depois dos 40 anos, a sua relação com a memória, e a influência no próprio comportamento das crianças. A pagar os projetos nestas áreas estão multinacionais como a Amway, Avon, Chanel, Conde Nast (edições), Elle Magazine, Helena Rubenstein Foundation, Johnson & Johnson, Donna Karan, Givenchy, Shiseido e Tiffany.
Um dos homens que mais tem feito por este emergência do tema do lado de lá do Atlântico é Alan Hirsch, diretor do Departamento de Neurologia da Fundação Smell & Taste Treatment, de Chicago, que tornou célebre um teste num espaço de venda da Nike, em que a sala com um aroma bem ativo provocou um maior impulso na compra dos «ténis» em comparação com outras salas com outros aromas (um «calmo» e outro «romântico»).
Como os resultados nunca foram integralmente conhecidos, é difícil separar os exageros da realidade, mas o caso criou uma escola de testes. Este médico inclusive tem aplicado a metodologia a outros campos tão bizarros como levar gordos a evitar a comida e a diminuir de peso inalando determinados aromas, o que faria uma séria concorrência ao Dr. Tallon.
Mas os arautos da aromacalogia não querem confusão com os praticantes da aromaterapia. Os primeiros visam o comportamento do consumidor, os últimos tratar-nos da saúde - são segmentos de negócio diferentes.
Algumas pessoas famosas
Registros mostram que Napoleão usava cerca de sessenta vidros de colônia de alecrim por mês, mas opunha-se à preferência de sua amada Josefina por perfume de almíscar, preferindo em vez disso seu odor natural de "três dias sem lavar-se": "Je reviens dans trois jours, ne te laves pas!" O clássico perfume Je Reviens foi inspirado em tal episódio!
Em 1921, nascia o famoso e bem sucedido Chanel Nº 5, por engano! Conta-se que Coco Chanel desejava uma fragrância que evocasse uma liberdade sofisticada. Seus perfumistas faziam, na época, experiências com novos sintéticos aldeídos. Em um dos vidros de teste que haviam preparado para sua aprovação (o vidro nº 5), eles acidentalmente colocaram dez vezes mais aldeído do que pretendiam, contudo, ela adorou a fragrância, e nomeou o perfume de acordo com com o número do vidro, iniciando assim uma nova tendência no campo dos perfumes sintéticos.
Fonte: http://www.ufsm.br/nitrico/site/perfume4.htm
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O Marketing Sensorial da Musica do Aroma e da Visão Envolve e Fideliza o Cliente
30 de maio de 2009
O Marketing Sensorial desperta emoções no consumidor e com o despertar destas emoções cria-se uma relação muito forte com a marca, o produto e o ambiente.
Pesquisas de psicólogos relacionadas á ambiente sugerem que o consumidor reage basicamente de duas formas excludentes: aproximação ou repulsão (Meharabian & Russell in Bitner, 1992).
Claramente, as empresas pretendem desenvolver um ambiente em que prevaleça a função de aproximação, e para tanto devem atentar-se para as características do cenário.
Dentre os múltiplos estímulos do ambiente a que o consumidor pode estar exposto, como temperatura, odor, luz e barulho, a música ambiente foi identificada como uma das mais prontamente manipuláveis e influentes (Milliman, 1982, 1986). A música, direta ou indiretamente através das emoções, pode influenciar um comportamento de aproximação do consumidor dentro do ambiente de serviços, tornando possível até mesmo a conquista de objetivos de marketing como construção de relacionamento.
Se um cliente visitar uma loja de roupa onde é difundido um aroma agradável, conjugado com uma musica de fundo adequada ou programada de acordo com o público alvo e um visual não agressivo, cria-se um ambiente propicio para a compra; o cliente permanece mais tempo por visita e volta mais vezes, pois ali lhe lembra algo e fica gravado no seu cérebro a sensação de bem estar e emoção.
Sem muitos custos podermos identificar o tipo de cliente, qual aroma mais agradável e adequado, a musica, a decoração do ambiente sob pena de provocarmos o efeito contrário, não deixando esta tarefa ao gosto dos vendedores que na grande maioria das vezes difere do seu público.
A musica em ambientes como supermercados, livrarias, roupas, devem ser mais suaves, para que os clientes passe mais tempo dentro do estabelecimento. Já em lugares em que há uma rotatividade maior de clientes, é aconselhável uma música mais acelerada.
Aromas como bolo, pão, chocolate, café, cria um ambiente familiar, o que deixa as pessoas mais à vontade. Segundo pesquisa encomendada pela Nike, 84% dos consumidores dispõem-se mais a comprar um par de calçados quando são influenciados por um aroma floral misto. O aroma sempre deve estar, de alguma forma, ligado ao produto oferecido. Não se pode colocar, numa loja de artigos esportivos, um aroma de pão quente, por exemplo.
Outro exemplo é o cheiro das castanhas glasseadas ou caramelizadas, que encontramos nos aeroportos, shoppings e outros ambientes relativamente fechados e de grande circulação e vamos atrás do aroma em busca de satisfazer uma necessidade criada pelo nosso cérebro.
Quando inspiramos um aroma, o cérebro ativa o sistema límbico, responsável pelas emoções. O cheiro fica na memória e geralmente é associado a lugares, pessoas e momentos. No caso do marketing, ele é uma poderosa arma competitiva já que uma fragrância chama atenção positivamente. Ela causa uma boa impressão ao local, reforça os atributos de um produto ou marca, dá uma assinatura olfativa a um empreendimento, entre outras funções.
O repertório olfativo tem uma permanência na memória das pessoas maior que a visual. A imagem fixa-se apenas por alguns meses. Já o cheiro fica por anos, sobretudo se houver um envolvimento emocional entre a sua marca e o cliente, como um bom atendimento, por exemplo.
A visão é um dos sentidos mais explorados pelos profissionais da área. Cores, formatos e tamanho de logos são escolhidos de maneira minuciosa, para não causar nenhum tipo de aversão junto aos consumidores. A arquitetura é uma ótima opção dentro dessa estratégia, mas é a menos utiliza.
Cuidado com o excesso de cores e imagens. Evite a poluição visual. O produto deve ter destaque sem que as muitas mensagens venham a confundir o seu público-alvo.
Além de todos esses detalhes não se esqueça do brinde de uso pessoal, este irá acompanhar por muito tempo o cliente.
Autor: Cláudio Raza; Economista, Contador, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas para Negócio, Palestrante, Mestrando em Educação, Administração e Comunicação, com ênfase em Políticas Públicas, Professor Universitário da Uninove, parceiro do Núcleo de Desenvolvimento Profissional da Câmara Alemã, Instrutor de cursos do CIESP-Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, 2 livros publicados sobre Gestão e Capacitação de Empresas, mais de 35 anos assessorando empresas.
site: www.razaconsulting.com.br e E-mail: c.raza@terra.com.br
O Marketing Sensorial desperta emoções no consumidor e com o despertar destas emoções cria-se uma relação muito forte com a marca, o produto e o ambiente.
Pesquisas de psicólogos relacionadas á ambiente sugerem que o consumidor reage basicamente de duas formas excludentes: aproximação ou repulsão (Meharabian & Russell in Bitner, 1992).
Claramente, as empresas pretendem desenvolver um ambiente em que prevaleça a função de aproximação, e para tanto devem atentar-se para as características do cenário.
Dentre os múltiplos estímulos do ambiente a que o consumidor pode estar exposto, como temperatura, odor, luz e barulho, a música ambiente foi identificada como uma das mais prontamente manipuláveis e influentes (Milliman, 1982, 1986). A música, direta ou indiretamente através das emoções, pode influenciar um comportamento de aproximação do consumidor dentro do ambiente de serviços, tornando possível até mesmo a conquista de objetivos de marketing como construção de relacionamento.
Se um cliente visitar uma loja de roupa onde é difundido um aroma agradável, conjugado com uma musica de fundo adequada ou programada de acordo com o público alvo e um visual não agressivo, cria-se um ambiente propicio para a compra; o cliente permanece mais tempo por visita e volta mais vezes, pois ali lhe lembra algo e fica gravado no seu cérebro a sensação de bem estar e emoção.
Sem muitos custos podermos identificar o tipo de cliente, qual aroma mais agradável e adequado, a musica, a decoração do ambiente sob pena de provocarmos o efeito contrário, não deixando esta tarefa ao gosto dos vendedores que na grande maioria das vezes difere do seu público.
A musica em ambientes como supermercados, livrarias, roupas, devem ser mais suaves, para que os clientes passe mais tempo dentro do estabelecimento. Já em lugares em que há uma rotatividade maior de clientes, é aconselhável uma música mais acelerada.
Aromas como bolo, pão, chocolate, café, cria um ambiente familiar, o que deixa as pessoas mais à vontade. Segundo pesquisa encomendada pela Nike, 84% dos consumidores dispõem-se mais a comprar um par de calçados quando são influenciados por um aroma floral misto. O aroma sempre deve estar, de alguma forma, ligado ao produto oferecido. Não se pode colocar, numa loja de artigos esportivos, um aroma de pão quente, por exemplo.
Outro exemplo é o cheiro das castanhas glasseadas ou caramelizadas, que encontramos nos aeroportos, shoppings e outros ambientes relativamente fechados e de grande circulação e vamos atrás do aroma em busca de satisfazer uma necessidade criada pelo nosso cérebro.
Quando inspiramos um aroma, o cérebro ativa o sistema límbico, responsável pelas emoções. O cheiro fica na memória e geralmente é associado a lugares, pessoas e momentos. No caso do marketing, ele é uma poderosa arma competitiva já que uma fragrância chama atenção positivamente. Ela causa uma boa impressão ao local, reforça os atributos de um produto ou marca, dá uma assinatura olfativa a um empreendimento, entre outras funções.
O repertório olfativo tem uma permanência na memória das pessoas maior que a visual. A imagem fixa-se apenas por alguns meses. Já o cheiro fica por anos, sobretudo se houver um envolvimento emocional entre a sua marca e o cliente, como um bom atendimento, por exemplo.
A visão é um dos sentidos mais explorados pelos profissionais da área. Cores, formatos e tamanho de logos são escolhidos de maneira minuciosa, para não causar nenhum tipo de aversão junto aos consumidores. A arquitetura é uma ótima opção dentro dessa estratégia, mas é a menos utiliza.
Cuidado com o excesso de cores e imagens. Evite a poluição visual. O produto deve ter destaque sem que as muitas mensagens venham a confundir o seu público-alvo.
Além de todos esses detalhes não se esqueça do brinde de uso pessoal, este irá acompanhar por muito tempo o cliente.
Autor: Cláudio Raza; Economista, Contador, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas para Negócio, Palestrante, Mestrando em Educação, Administração e Comunicação, com ênfase em Políticas Públicas, Professor Universitário da Uninove, parceiro do Núcleo de Desenvolvimento Profissional da Câmara Alemã, Instrutor de cursos do CIESP-Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, 2 livros publicados sobre Gestão e Capacitação de Empresas, mais de 35 anos assessorando empresas.
site: www.razaconsulting.com.br e E-mail: c.raza@terra.com.br
Aroma na loja incentiva o consumismo -
Varejistas buscam fixar sua marca e causar bem-estar nos clientes através do marketing olfativo.
Por Raquel Rezende
Eluza Muller, da Planetta: "Além de aromatizar a loja e causar bem-estar aos clientes, vendo em média 200 unidades por mês do aromatizador"Causar sensação de bem-estar e incentivar o consumo através do cheiro faz com que algumas lojas personalizem uma fragrância para marcar seu ponto-de-venda. Essa ferramenta de marketing, já usada há algum tempo nos Estados Unidos e Europa, conquistou o mercado brasileiro e cada vez mais desperta interesse de lojistas catarinenses que buscam um diferencial para agregar valor aos produtos.
De acordo com Cláudia Tarragô, com formação em química e especializada em aromas há 10 anos, o olfato é o principal dos cinco sentidos e o cheiro vai direto para a memória olfativa. "Podemos guardar cerca de 10 mil aromas. E nesse contexto, a memória olfativa tem o poder de atrair o cliente e mantê-lo na loja sem ele saber o porquê", explica. A química cita o case de marketing olfativo da Nike. "A Nike montou duas lojas, em uma delas havia aroma e na outra não, e foi comprovado que a loja aromatizada vendeu mais que a outra", afirma.
A profissional era a responsável química da fábrica Hanauer Laboratórios, em Porto Alegre (RS), e mudou-se para Florianópolis para abrir com o marido a empresa Aromas do Sul, que desenvolve cheiros para estabelecimentos comerciais. A empresa começou com aromatizadores para farmácias de manipulação. Foi dessa forma que Eluza Branco Muller, proprietária das lojas Planetta, localizada em Florianópolis (SC), conheceu o trabalho de Cláudia e pediu para ela elaborar um aroma frutal. "Já na primeira vez que senti a essência, gostei e achei que combinou com a loja", afirma Eluza.
Fonte: http://www.aemflo-cdlsj.org.br/index.php?option=content&task=view&id=1456
Por Raquel Rezende
Eluza Muller, da Planetta: "Além de aromatizar a loja e causar bem-estar aos clientes, vendo em média 200 unidades por mês do aromatizador"Causar sensação de bem-estar e incentivar o consumo através do cheiro faz com que algumas lojas personalizem uma fragrância para marcar seu ponto-de-venda. Essa ferramenta de marketing, já usada há algum tempo nos Estados Unidos e Europa, conquistou o mercado brasileiro e cada vez mais desperta interesse de lojistas catarinenses que buscam um diferencial para agregar valor aos produtos.
De acordo com Cláudia Tarragô, com formação em química e especializada em aromas há 10 anos, o olfato é o principal dos cinco sentidos e o cheiro vai direto para a memória olfativa. "Podemos guardar cerca de 10 mil aromas. E nesse contexto, a memória olfativa tem o poder de atrair o cliente e mantê-lo na loja sem ele saber o porquê", explica. A química cita o case de marketing olfativo da Nike. "A Nike montou duas lojas, em uma delas havia aroma e na outra não, e foi comprovado que a loja aromatizada vendeu mais que a outra", afirma.
A profissional era a responsável química da fábrica Hanauer Laboratórios, em Porto Alegre (RS), e mudou-se para Florianópolis para abrir com o marido a empresa Aromas do Sul, que desenvolve cheiros para estabelecimentos comerciais. A empresa começou com aromatizadores para farmácias de manipulação. Foi dessa forma que Eluza Branco Muller, proprietária das lojas Planetta, localizada em Florianópolis (SC), conheceu o trabalho de Cláudia e pediu para ela elaborar um aroma frutal. "Já na primeira vez que senti a essência, gostei e achei que combinou com a loja", afirma Eluza.
Fonte: http://www.aemflo-cdlsj.org.br/index.php?option=content&task=view&id=1456
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Marketing Olfativo - Cases
Normalmente quando se contrata uma empresa especializada em aromatização a pergunta é: “A aromatização fará com que o consumidor compre mais o meu produto?”.
Bem, vamos entender um pouco mais sobre o uso de aromatizantes como estratégia de marketing. Que pode ser usado tanto em lojas de sapatos e roupas, como em lojas de produtos alimentícios. Veremos a forma que é usado em cada uma delas e qual o retorno esperado.
Cada segmento possui uma peculiaridade específica e por isso, em cada tipo de loja é adotada uma estratégia diferente. No caso das lojas de roupas e calçados, o ambiente aromatizado não vai fazer com que o consumidor compre mais, contudo existem outras formas de conseguir lucros com a aromatização. A primeira coisa a ser feita é escolher a
fragrância certa para o local, sempre tendo como foco o público-alvo da loja. Como ela agradará ao cliente, ele sentirá um maior prazer em permanecer na loja, ficando na mesma mais tempo do que realmente passou em um ponto de venda não perfumado que, fenômeno chamado de “Spatio-Temporal”. Assim, o vendedor da loja pode realizar o seu trabalho com maior precisão e tempo, tendo como resultado o aumento do ticket médio da loja.
Existem outras formas de usar o marketing olfativo em lojas de roupas e calçado e as grandes marcas perceberam isso, investindo no desenvolvimento de um logo olfativo para suas lojas. Com isso, além do cliente permanecer mais tempo no local, é criado um vínculo com a marca. Assim, toda vez que a marca fizer um evento e aromatizá-lo, entregar uma mala direta aromatizada, entre outras coisas, o cliente vai associar a fragrância à marca.
Também temos casos em que o cliente usa a fragrância para criar uma atmosfera única, que é somada à decoração da loja. Observando os casos citados, notamos que o marketing olfativo tem uma forte contribuição para a valorização da marca, um grande apelo emocional, além de auxiliar os vendedores na hora de executarem suas vendas. Agora conto como o marketing olfativo pode influenciar diretamente no aumento das vendas de determinados produtos. São dois os casos mais comuns onde o uso de uma fragrância aumenta as vendas de um produto: quando trabalhamos com produtos alimentícios e quando usamos uma fragrância como demonstração de um perfume.
Fonte: http://blogdacasaumc.wordpress.com/2009/04/20/marketing-olfativo/
Bem, vamos entender um pouco mais sobre o uso de aromatizantes como estratégia de marketing. Que pode ser usado tanto em lojas de sapatos e roupas, como em lojas de produtos alimentícios. Veremos a forma que é usado em cada uma delas e qual o retorno esperado.
Cada segmento possui uma peculiaridade específica e por isso, em cada tipo de loja é adotada uma estratégia diferente. No caso das lojas de roupas e calçados, o ambiente aromatizado não vai fazer com que o consumidor compre mais, contudo existem outras formas de conseguir lucros com a aromatização. A primeira coisa a ser feita é escolher a
fragrância certa para o local, sempre tendo como foco o público-alvo da loja. Como ela agradará ao cliente, ele sentirá um maior prazer em permanecer na loja, ficando na mesma mais tempo do que realmente passou em um ponto de venda não perfumado que, fenômeno chamado de “Spatio-Temporal”. Assim, o vendedor da loja pode realizar o seu trabalho com maior precisão e tempo, tendo como resultado o aumento do ticket médio da loja.
Existem outras formas de usar o marketing olfativo em lojas de roupas e calçado e as grandes marcas perceberam isso, investindo no desenvolvimento de um logo olfativo para suas lojas. Com isso, além do cliente permanecer mais tempo no local, é criado um vínculo com a marca. Assim, toda vez que a marca fizer um evento e aromatizá-lo, entregar uma mala direta aromatizada, entre outras coisas, o cliente vai associar a fragrância à marca.
Também temos casos em que o cliente usa a fragrância para criar uma atmosfera única, que é somada à decoração da loja. Observando os casos citados, notamos que o marketing olfativo tem uma forte contribuição para a valorização da marca, um grande apelo emocional, além de auxiliar os vendedores na hora de executarem suas vendas. Agora conto como o marketing olfativo pode influenciar diretamente no aumento das vendas de determinados produtos. São dois os casos mais comuns onde o uso de uma fragrância aumenta as vendas de um produto: quando trabalhamos com produtos alimentícios e quando usamos uma fragrância como demonstração de um perfume.
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quarta-feira, 8 de julho de 2009
NOTA
O comércio tem atraído os consumidores ao lançar mão de fragrâncias para imprimir identidade aos pontos-de-venda. “Com tantas opções de produtos e serviços no mundo atual, temos consumidores cada vez mais exigentes, que buscam diferenciais na decisão de compra. Nesse ambiente competitivo, os perfumes têm tido um papel fundamental como elemento promocional”, explica. ( Marcia Sant'Ana, gerente de marketing e negócios da Takasago Fragrâncias e Aroma )
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Sensory Branding
By Martin Lindstrom author of BRAND sense, Simon & Schuster New York
Advertising ain’t what it used to be. Let’s face it. Despite the fact that we’re using more and more marketing resources communicating with consumers, the returns are ever diminishing. According to the Newspaper Advertising Bureau, in 1965 34 percent of consumers in the US could name the brand of a commercial aired during a show. Thirty years later only 8% were capable of doing this. By the time the American consumer reaches the ripe old age of 65, they have been exposed to two million television commercials. This means that they’ve spent and equivalent of eight hours each day, seven days a week, watching commercials without a break for close to six years!
Leia na integra: http://www.globalleadersevents.com/downloads/downloads/5-Sensory-Branding.pdf
About Martin Lindstrom
Martin Lindstrom is recognized by the Chartered Institute of Marketing as one of the world's primary branding gurus. He’s an adviser to several Fortune 500 brands including Disney, Mars, Pepsi, LEGO, American Express, Mercedes-Benz, Reuters, Visa, Pepsi, McDonald's, Kellogg's, Ericsson, Yellow Pages and Microsoft. Lindstrom has authored four bestselling books on branding – BRAND sense is his latest in the series.
Advertising ain’t what it used to be. Let’s face it. Despite the fact that we’re using more and more marketing resources communicating with consumers, the returns are ever diminishing. According to the Newspaper Advertising Bureau, in 1965 34 percent of consumers in the US could name the brand of a commercial aired during a show. Thirty years later only 8% were capable of doing this. By the time the American consumer reaches the ripe old age of 65, they have been exposed to two million television commercials. This means that they’ve spent and equivalent of eight hours each day, seven days a week, watching commercials without a break for close to six years!
Leia na integra: http://www.globalleadersevents.com/downloads/downloads/5-Sensory-Branding.pdf
About Martin Lindstrom
Martin Lindstrom is recognized by the Chartered Institute of Marketing as one of the world's primary branding gurus. He’s an adviser to several Fortune 500 brands including Disney, Mars, Pepsi, LEGO, American Express, Mercedes-Benz, Reuters, Visa, Pepsi, McDonald's, Kellogg's, Ericsson, Yellow Pages and Microsoft. Lindstrom has authored four bestselling books on branding – BRAND sense is his latest in the series.
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sábado, 4 de julho de 2009
Viajando pelos sentidos
A menção da palavra “perfume” normalmente acende no fundo dos nossos pensamentos um canhão de luz sobre um estereótipo: “um pequeno frasco, quase sempre de uso feminino”. Tudo bem, muitas mulheres e homens têm frascos de perfumes entre seus objetos de cuidado pessoal. Mas existem muito mais que mistérios e sedução nessa nuvem invisível que chamamos de perfume. Percebemos o perfume pelo olfato, ao qual, na verdade, prestamos muito pouca atenção em relação aos nossos outros sentidos. Talvez em função da vida que temos hoje, os estímulos visuais e sonoros parecem concorrer de modo mais intenso. Mas nem por isso o olfato é um sentido de menor importância e suas implicações podem se estender da economia à psicologia.
Leia a matéria na integra em:http://www.comciencia.br/comciencia
Fonte:ComCiência - REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO
Leia a matéria na integra em:http://www.comciencia.br/comciencia
Fonte:ComCiência - REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO
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Explorar os sentidos...
A importância do relaxamento nas atividades físicas
No suplemento da revista Veja número 39 página 8, a seção Mistérios da Cidade, apresentou uma interessante reportagem sobre a esteira com cheirinho, denominada uma esteira ergométrica para “explorar os sentidos” e, assim, deixar as corridas menos monótonas, despertando o olfato: seu sistema de ventilação exala aroma de laranja, calmante, sedativo, anti-coagulante e indicado para dores musculares e eliminação das toxinas, apropriado para a situação da atividade física.
Sinal dos tempos, mas não foi sempre assim. A atividade física, desde a Grécia antiga, preconiza a relação do homem com o desenvolvimento da saúde e bem-estar, porém, não com a ênfase dada atualmente. Para um indivíduo ser saudável através da atividade física é necessário que seja assistido por um ou mais profissionais que reúnam ótimas condições para tal, envolvendo conhecimentos nas áreas da pedagógica, técnica, fisiológica e psicológica.
Podemos afirmar que o indivíduo alcança os seus objetivos na atividade física quando é bem preparado em todas as áreas; isto quer dizer que somente o gesto mecânico – a técnica do exercício; a intensidade, exercícios fracos, moderados e fortes; o volume, quantidade de exercícios ou o relaxamento, realizado após os esforços, não significam que o individuo será saudável, mas a relação entre as diversas áreas é que fará com que alcancem a saúde desejada. Indivíduos param ou desistem da atividade física pois não se conscientizaram da importância, demonstrando que não estavam psicologicamente preparados e com objetivos em desenvolver a sua saúde. Em outras palavras, estavam preocupados na execução dos exercícios e não da importância deles.
Dentre as diversas áreas desenvolvidas atualmente, uma delas a psicologia,tem crescido e vem sendo estudada e por especialistas da área, psicólogos do exercício, massoterapeutas e aromaterapeutas. A tendência tem sido acompanhada, mesmo que timidamente, pelos profissionais da atividade física e também pelos fabricantes das máquinas, como demonstra a matéria publicada.
A psicologia do exercício preconiza o estudo científico de pessoas e seus comportamentos em atividades físicas e a aplicação prática desse conhecimento. Os profissionais que trabalham com a psicologia do exercício tem em mente objetivos de entender como a participação em exercícios afeta o desenvolvimento psicológico, a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Realizam esse estudo fazendo as seguintes perguntas: Correr reduz a ansiedade e depressão? A participação diária na prática da atividade física melhora a auto-estima? A prática da atividade física relaxa e é anti-estressante?
O “cheirinho” em questão utilizado nas esteiras responde a última pergunta. Segundo estudos da psicóloga e aromaterapeuta Samia Maluf, os aromas são importantes para buscar e revigorar as energias.
O olfato é o menos compreendido dos nossos sentidos. Isso resulta, em parte do fato de que o sentido do olfato é um fenômeno subjetivo, que não pode ser estudado com facilidade nos seres humanos, mesmo assim estudos relacionando as células olfatórias e o sistema nervoso tem demonstrado a importância dos aromas na atividade física. O problema reside no fato que a mesma célula olfatória selecionadora do aroma agradável, poderá estimular também o aroma desagradável. E a questão é: será que os profissionais da área da atividade física, aqueles que controlam o gesto esportivo, o volume e a intensidade dos exercícios, estão preparados e conhecem as células olfatórias?
Prof. William Urizzi de Lima
Professor de Educação Física
Psicólogo Clínico
Fonte: http://www.clickspa.com.br/artigos_importancia.htm
No suplemento da revista Veja número 39 página 8, a seção Mistérios da Cidade, apresentou uma interessante reportagem sobre a esteira com cheirinho, denominada uma esteira ergométrica para “explorar os sentidos” e, assim, deixar as corridas menos monótonas, despertando o olfato: seu sistema de ventilação exala aroma de laranja, calmante, sedativo, anti-coagulante e indicado para dores musculares e eliminação das toxinas, apropriado para a situação da atividade física.
Sinal dos tempos, mas não foi sempre assim. A atividade física, desde a Grécia antiga, preconiza a relação do homem com o desenvolvimento da saúde e bem-estar, porém, não com a ênfase dada atualmente. Para um indivíduo ser saudável através da atividade física é necessário que seja assistido por um ou mais profissionais que reúnam ótimas condições para tal, envolvendo conhecimentos nas áreas da pedagógica, técnica, fisiológica e psicológica.
Podemos afirmar que o indivíduo alcança os seus objetivos na atividade física quando é bem preparado em todas as áreas; isto quer dizer que somente o gesto mecânico – a técnica do exercício; a intensidade, exercícios fracos, moderados e fortes; o volume, quantidade de exercícios ou o relaxamento, realizado após os esforços, não significam que o individuo será saudável, mas a relação entre as diversas áreas é que fará com que alcancem a saúde desejada. Indivíduos param ou desistem da atividade física pois não se conscientizaram da importância, demonstrando que não estavam psicologicamente preparados e com objetivos em desenvolver a sua saúde. Em outras palavras, estavam preocupados na execução dos exercícios e não da importância deles.
Dentre as diversas áreas desenvolvidas atualmente, uma delas a psicologia,tem crescido e vem sendo estudada e por especialistas da área, psicólogos do exercício, massoterapeutas e aromaterapeutas. A tendência tem sido acompanhada, mesmo que timidamente, pelos profissionais da atividade física e também pelos fabricantes das máquinas, como demonstra a matéria publicada.
A psicologia do exercício preconiza o estudo científico de pessoas e seus comportamentos em atividades físicas e a aplicação prática desse conhecimento. Os profissionais que trabalham com a psicologia do exercício tem em mente objetivos de entender como a participação em exercícios afeta o desenvolvimento psicológico, a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Realizam esse estudo fazendo as seguintes perguntas: Correr reduz a ansiedade e depressão? A participação diária na prática da atividade física melhora a auto-estima? A prática da atividade física relaxa e é anti-estressante?
O “cheirinho” em questão utilizado nas esteiras responde a última pergunta. Segundo estudos da psicóloga e aromaterapeuta Samia Maluf, os aromas são importantes para buscar e revigorar as energias.
O olfato é o menos compreendido dos nossos sentidos. Isso resulta, em parte do fato de que o sentido do olfato é um fenômeno subjetivo, que não pode ser estudado com facilidade nos seres humanos, mesmo assim estudos relacionando as células olfatórias e o sistema nervoso tem demonstrado a importância dos aromas na atividade física. O problema reside no fato que a mesma célula olfatória selecionadora do aroma agradável, poderá estimular também o aroma desagradável. E a questão é: será que os profissionais da área da atividade física, aqueles que controlam o gesto esportivo, o volume e a intensidade dos exercícios, estão preparados e conhecem as células olfatórias?
Prof. William Urizzi de Lima
Professor de Educação Física
Psicólogo Clínico
Fonte: http://www.clickspa.com.br/artigos_importancia.htm
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A IMPORTÂNCIA DOS AROMAS - 2
O perfil aromático de um Whisky representa o seu maior valor. Claro está que um Malt Whisky fez-se para ser bebido mais do que para ser cheirado...Mas em nosso entender a sua maior beleza está no olfacto. Porque é extraordinário constatar a sua riqueza aromática logo que se aborda o copo, quer pela sua própria evolução no copo ao longo do tempo, quer ainda pelas cambiantes introduzidas pela água e por fim pelo efeito retronasal. O que é, perguntarão alguns? Não é mais do que os aromas revelados pelo Whisky uma vez na boca, a activação dos sensores nasais que estão ligados à boca por via retronasal. Estes não são estimulados pelo olfacto directo.
Leia o texto na integra em :http://www.whisky.com.pt
Fonte:
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A IMPORTÂNCIA DOS AROMAS
Caminhando pela vida por vezes chegam até mim aromas, sons e outros estímulos sensoriais que me transportam a dimensões muito para além da razão e do entendimento.
Esses sons e esses aromas tem por vezes tal intensidade que despertam na mente desejos, recordações e sentimentos tão fortes que muitas vezes é possível materializar e reviver épocas passadas.
Quando estou só comigo, fico subitamente rodeado por paisagens maravilhosas, de cores suaves e desloco-me por caminhos perfumados pelos naturais odores da natureza, caminhos onde me encontro com pessoas e coisas que fizeram parte desse ambiente num certo espaço e tempo. Caminhos onde misturado com o perfume das flores silvestres, posso distinguir o cheiro forte dos animais, ou o odor da farinha moída, que emana dos sacos de linho branco amontoados no celeiro à muito desaparecido.
Posso ainda escutar com clareza o chiar da roda da azenha que o tempo parou, ou o rilhar das rodas de um carro de mato que há muitos anos deixou de passar sobre a areia grossa do carreiro.
Distingo claramente a figura da Sr.ª. Júlia e do Sr. Luís, velho moleiro, ou do banheiro da praia, numa roda de crianças a quem ele banhou com o amor de um pai.
Nestes caminhos nunca estou só, nunca estou longe ou perto, nestes caminhos nunca estou separado de alguém ou de uma época, porque simultaneamente posso estar em toda a parte, apenas com um, ou com todos, porque nos caminhos do espírito não há espaço nem tempo, e todavia tudo se passa dentro de espaços e tempos certos.
Agradeço a Deus a faculdade dos sentidos que me permitem captar os odores, os sons e as imagens daquilo que me rodeia, ainda que em tempos passados.
Foi hoje por esses caminhos, em Junho de 1996, uma 2ª feira dia de trabalho, pelas oito horas da manhã, que sai de casa para ir trabalhar. Estacionei o automóvel na frondosa avenida dos Príncipes, entre a estação do comboio e a praia da Parede. Quando cheguei à plataforma da estação uma brisa fresca soprava do mar transportando com ela o aroma dos pinheiros aquecidos pelo sol e o cheiro da natureza e dos velhos caminhos, por onde apenas circulam alegres e descuidadas criaturas místicas.
Enquanto esperava absorvia até ao âmago aquele perfume, e quanto mais profundamente respirava mais os fluidos do meu corpo se iam activando e, de tal modo me purificava que a paisagem se ia transformando. Pouco a pouco as modernas construções iam desaparecendo e os pinheiros iam-se multiplicando.
Fiquei a observar aquelas casas do princípio do Século, agora mais evidentes pela ausência das novas construções. Dum colégio, saia um grupo de meninas, com os seus vestidinhos brancos e chapéus de palha de aba larga dos quais se destacavam grandes laçarotes vermelhos. Em fila, mãos dadas, encaminhavam-se pelo pinhal em direcção á praia; eram alunas do Colégio de St.º António em Lisboa, vieram para a época balnear de Junho de 1924.
Uma delas, muito magrinha, transportada ao colo, veio juntar-se ao grupo, muito abraçadinha ao pescoço de um senhor de idade avançada, de bigodinho e cabelos brancos.
Aquela criança está com medo, pensei, e de repente não tive qualquer dificuldade de reconhecer nela a “sardanisca“ ao colo de seu avô, o Augusto Azevedo.
Depois de alguma resistência a menina deixou que a levassem juntamente com o grupo a caminho da praia - um sorriso e ambos se afastaram sempre a olhar para traz até á esquina; nos lábios um sorriso, no coração uma lágrima e á esquina um adeus.
O meu comboio estava prestes a chegar, apercebi-me vagamente que já tinha passado o rápido, olhei para a multidão e distingui entre os demais, Ester, a “sardanisca” no seu vestido branco de saia de roda e sapatos de salto de cortiça em cunha, como é moda agora nos anos cinquenta.
Comunicámos e fiquei a saber que naquele dia, ela e minha Tia Mariana, iam de novo partir para o Luso, Edmundo o motorista de meu padrinho ia leva-las. - Adeus mãe; despedi-me, também eu irei lá ter logo que possa, mas primeiro tenho que escrever um conto sobre a importância dos aromas.
Besnico di Roma - Jun./1996
Fonte:http://memoriasdeumamnesico.blogspot.com
Esses sons e esses aromas tem por vezes tal intensidade que despertam na mente desejos, recordações e sentimentos tão fortes que muitas vezes é possível materializar e reviver épocas passadas.
Quando estou só comigo, fico subitamente rodeado por paisagens maravilhosas, de cores suaves e desloco-me por caminhos perfumados pelos naturais odores da natureza, caminhos onde me encontro com pessoas e coisas que fizeram parte desse ambiente num certo espaço e tempo. Caminhos onde misturado com o perfume das flores silvestres, posso distinguir o cheiro forte dos animais, ou o odor da farinha moída, que emana dos sacos de linho branco amontoados no celeiro à muito desaparecido.
Posso ainda escutar com clareza o chiar da roda da azenha que o tempo parou, ou o rilhar das rodas de um carro de mato que há muitos anos deixou de passar sobre a areia grossa do carreiro.
Distingo claramente a figura da Sr.ª. Júlia e do Sr. Luís, velho moleiro, ou do banheiro da praia, numa roda de crianças a quem ele banhou com o amor de um pai.
Nestes caminhos nunca estou só, nunca estou longe ou perto, nestes caminhos nunca estou separado de alguém ou de uma época, porque simultaneamente posso estar em toda a parte, apenas com um, ou com todos, porque nos caminhos do espírito não há espaço nem tempo, e todavia tudo se passa dentro de espaços e tempos certos.
Agradeço a Deus a faculdade dos sentidos que me permitem captar os odores, os sons e as imagens daquilo que me rodeia, ainda que em tempos passados.
Foi hoje por esses caminhos, em Junho de 1996, uma 2ª feira dia de trabalho, pelas oito horas da manhã, que sai de casa para ir trabalhar. Estacionei o automóvel na frondosa avenida dos Príncipes, entre a estação do comboio e a praia da Parede. Quando cheguei à plataforma da estação uma brisa fresca soprava do mar transportando com ela o aroma dos pinheiros aquecidos pelo sol e o cheiro da natureza e dos velhos caminhos, por onde apenas circulam alegres e descuidadas criaturas místicas.
Enquanto esperava absorvia até ao âmago aquele perfume, e quanto mais profundamente respirava mais os fluidos do meu corpo se iam activando e, de tal modo me purificava que a paisagem se ia transformando. Pouco a pouco as modernas construções iam desaparecendo e os pinheiros iam-se multiplicando.
Fiquei a observar aquelas casas do princípio do Século, agora mais evidentes pela ausência das novas construções. Dum colégio, saia um grupo de meninas, com os seus vestidinhos brancos e chapéus de palha de aba larga dos quais se destacavam grandes laçarotes vermelhos. Em fila, mãos dadas, encaminhavam-se pelo pinhal em direcção á praia; eram alunas do Colégio de St.º António em Lisboa, vieram para a época balnear de Junho de 1924.
Uma delas, muito magrinha, transportada ao colo, veio juntar-se ao grupo, muito abraçadinha ao pescoço de um senhor de idade avançada, de bigodinho e cabelos brancos.
Aquela criança está com medo, pensei, e de repente não tive qualquer dificuldade de reconhecer nela a “sardanisca“ ao colo de seu avô, o Augusto Azevedo.
Depois de alguma resistência a menina deixou que a levassem juntamente com o grupo a caminho da praia - um sorriso e ambos se afastaram sempre a olhar para traz até á esquina; nos lábios um sorriso, no coração uma lágrima e á esquina um adeus.
O meu comboio estava prestes a chegar, apercebi-me vagamente que já tinha passado o rápido, olhei para a multidão e distingui entre os demais, Ester, a “sardanisca” no seu vestido branco de saia de roda e sapatos de salto de cortiça em cunha, como é moda agora nos anos cinquenta.
Comunicámos e fiquei a saber que naquele dia, ela e minha Tia Mariana, iam de novo partir para o Luso, Edmundo o motorista de meu padrinho ia leva-las. - Adeus mãe; despedi-me, também eu irei lá ter logo que possa, mas primeiro tenho que escrever um conto sobre a importância dos aromas.
Besnico di Roma - Jun./1996
Fonte:http://memoriasdeumamnesico.blogspot.com
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A importância do aroma na indústria alimentícia
A maior parte de itens alimentícios ricamente aromatizados simplesmente não seriam consumidos sem uma alta dose de aromatizantes (como chicletes e balas). Não existem estudos sobre o consumo anual que mencionam problemas com quantidades ingeridas, mas parece seguro assumir que a ingestão de aromas adicionados aos alimentos é muito menor que a de aromas contidos naturalmente em alimentos. De acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo Food Marketing Institute, em 1993, a qualidade sensorial de um alimento tem sido apontada pelos consumidores como sendo mais importante que o valor nutricional, preço ou segurança alimentar. Pesquisas recentes têm ligado a percepção de compostos odoríferos à memória e, portanto, o comportamento da resposta a um determinado estímulo não é controlado por funções conscientes do cérebro. O crescimento do interesse da indústria de alimentos no setor é facilmente explicado pelo reconhecimento de que compostos voláteis agem como mensageiros químicos nos seres humanos.
Fonte:http://www.setor1.com.br
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segunda-feira, 29 de junho de 2009
CERVEJAS EUROPEIAS E SEUS AROMAS
TRAQUAIR
Envelhecida em barril de carvalho por uma semana, elaborada sem adjuntos e conservantes. Liquorosa, bem equilibrada. Amadeirada, adocicada, com aroma de malte tostado, toffee, ameixa, rum e um final chocolate. Bière de Garde, envelhece na garrafa.Consumir a 10ºC
THOMAS HARDY''S ALE
Homenageia os 40 anos da morte de Thomas Hardy e traz um trecho de seu livro The Trumpet Major (1880). Cor cobre brilhante com pouca espuma. Aroma frutado de cereja. Licorosa, lupulada, com notas frutadas e de caramelo. Envelhece por 25 anos. Safrada e numerada.Consumir a 13ºC
WESTMALLE DUBBEL
Cerveja de cor âmbar, malte aromático, equilibrado pela levedura belga. Cremosa, tem sua segunda fermentação na própria garrafa.Consumir entre 8º e 10ºC
ROCHEFORT 8
Considerada uma das melhores cervejas do mundo. Coloração acobreada, espuma fina, porém, firme. Perfume de cacau torrado e de figo. Encorpada. Sabor inicialmente picante, com final de chocolate.Consumir entre 12º e 14ºC
ROCHEFORT 10
De coloração acobreada escura, é licorosa e caramelada. Ligeiramente picante, tem notas frutadas de passas, cacau, banana e malte. Possui alto teor alcoólico, mas é suave na boca e fácil de beber. Consumir entre 12º e 14ºC
WATERLOO DOUBLE
Malte tostado e aroma de caramelo, com notas apimentadas e de frutas secas. Cerveja suave com forte caráter. Tonalidade amarronzada. Consumir a 8º C
CHIMAY TRIPLE
Produzida sob a supervisão dos monges trapistas. Suave, ricamente maltada, com sabores de pimenta, canela e gengibre.Consumir entre 6º e 12ºC
CHIMAY BLUE
Forte e encorpada. Aroma de levedo, com toque floral. Perfeita com cordeiro, queijos faixa azul ou um bom charuto. Coloração acobreada e espuma cremosa, sugerindo sutil aroma de pêssego. Sua segunda fermentação é feita na garrafa.Consumir entre 10º e 12ºC
CHIMAY GRANDE RÉSERVE
Sabor de porto e sândalo. Levemente apimentada, com noz moscada. No final, leve tostado e amargor. Boa companheira para um charuto ou para um queijo Roquefort.
Consumir entre 10º e 12ºC
Envelhecida em barril de carvalho por uma semana, elaborada sem adjuntos e conservantes. Liquorosa, bem equilibrada. Amadeirada, adocicada, com aroma de malte tostado, toffee, ameixa, rum e um final chocolate. Bière de Garde, envelhece na garrafa.Consumir a 10ºC
THOMAS HARDY''S ALE
Homenageia os 40 anos da morte de Thomas Hardy e traz um trecho de seu livro The Trumpet Major (1880). Cor cobre brilhante com pouca espuma. Aroma frutado de cereja. Licorosa, lupulada, com notas frutadas e de caramelo. Envelhece por 25 anos. Safrada e numerada.Consumir a 13ºC
WESTMALLE DUBBEL
Cerveja de cor âmbar, malte aromático, equilibrado pela levedura belga. Cremosa, tem sua segunda fermentação na própria garrafa.Consumir entre 8º e 10ºC
ROCHEFORT 8
Considerada uma das melhores cervejas do mundo. Coloração acobreada, espuma fina, porém, firme. Perfume de cacau torrado e de figo. Encorpada. Sabor inicialmente picante, com final de chocolate.Consumir entre 12º e 14ºC
ROCHEFORT 10
De coloração acobreada escura, é licorosa e caramelada. Ligeiramente picante, tem notas frutadas de passas, cacau, banana e malte. Possui alto teor alcoólico, mas é suave na boca e fácil de beber. Consumir entre 12º e 14ºC
WATERLOO DOUBLE
Malte tostado e aroma de caramelo, com notas apimentadas e de frutas secas. Cerveja suave com forte caráter. Tonalidade amarronzada. Consumir a 8º C
CHIMAY TRIPLE
Produzida sob a supervisão dos monges trapistas. Suave, ricamente maltada, com sabores de pimenta, canela e gengibre.Consumir entre 6º e 12ºC
CHIMAY BLUE
Forte e encorpada. Aroma de levedo, com toque floral. Perfeita com cordeiro, queijos faixa azul ou um bom charuto. Coloração acobreada e espuma cremosa, sugerindo sutil aroma de pêssego. Sua segunda fermentação é feita na garrafa.Consumir entre 10º e 12ºC
CHIMAY GRANDE RÉSERVE
Sabor de porto e sândalo. Levemente apimentada, com noz moscada. No final, leve tostado e amargor. Boa companheira para um charuto ou para um queijo Roquefort.
Consumir entre 10º e 12ºC
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
Aroma Marketing
Getting beyond the coffee, bread and chocolate paradigms.
Veja a matéria completa: http://www.hartman-group.com/hartbeat/aroma-marketing
Fonte:http://www.hartman-group.com
Veja a matéria completa: http://www.hartman-group.com/hartbeat/aroma-marketing
Fonte:http://www.hartman-group.com
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The Sweet Smell of Scent Marketing
Ask anybody to describe something “smelly” and you will find that there are many names for it: Stink, stench, smell, odor, scent, fragrance or (very scientific) olfactive experience. The use of any of those descriptors mainly depends on that person’s liking or disliking of anything scented.
What is the relevance to a branding blog, you may ask? Well, some marketers believe that adding a scent to a brand’s image creates a deeper connection with the consumer. It’s called “Scent Marketing”. It is a fact that our olfactory receptors directly connect to the limbic system, the portion of the brain responsible for emotions and decision-making. Sounds like a marketer’s goldmine to me…
Let’s go back to the time when a caveman would roast a piece of meat and attract others with the smell. Truth be told, most would have fought with him over his meal but some would have traded other stuff or favors just for having a bite – and you have early Scent Marketing. Fast forward to the streets of Louis XV’s Paris, filled with a stench that needed to be covered up to make the environment (including it’s inhabitants) tolerable. On a big holiday most major religions roll out their multi-sensory arsenal: the ornate garments and decorated places of worship (sight), the powerful organ (sound), the blessings (touch), various offerings of food or wine (taste) and burning incense (smell). In today’s environment basically everything and everybody smells. It is just a matter of how you use and control it to meet the idea of “pleasant” and “appropriate” du jour.
Advertisers and marketers are facing another problem: 80% of all brand communication is audio or visual. For most brands and products, taste and touch do not even apply. That leaves scent, the only sense we cannot block out permanently. The average adult breathes 18,000- 30,000 times a day - no threat here from TiVo or the iPod. How’s that for “number of impressions”?
Scent Marketing has leaders and followers: Singapore Airlines introduced a branded scent over 15 years ago along with a slew of other branding initiatives, making it the poster child of multi-sensory marketing. If not battered by problems such as high kerosene prices other airlines would have followed suit by now. SONYstyle infused scent in their stores and showrooms, Samsung followed just recently. Starwood Hotel’s Westin brand started a scenting frenzy in the hospitality industry. Their advantage is that they own or control the space where they release their fragrance. Coca-Cola has been playing with prototypes of scented Point-of-Sale installations for over 10 years, only they need the cooperation of the stores they are in.
So why don’t we see more “Scent Marketing” efforts? For one, because it’s ROI is so difficult to define. Detailed numbers and success stories are hard to come by or highly anecdotal or just not publicly shared. Also, nobody wants to be accused of “stinking up the place” and of a lack of compassion towards those with chemical hypersensitivities, medical conditions or other scent-induced problems.
The solution is – again - “control”. Of the appropriateness, the intensity of a scent and if a customer wants to be exposed to the experience or not. Once these basic rules are observed you are in good shape and you can scent have go to work for you: In consumer testing, scented products have routinely been considered of higher value (the sneaker offered in scented versus an unscented store) and better quality (scented versus unscented toilet paper). Scent impacts the perception of time passing (gamblers linger longer at the slot machines) and space, which does not turn a smallish hotel room into a suite but at least makes it feel like it’s worth the money.
In my next post on this topic I will focus on designing the right scent for your brand and on how to convince a manufacturer to actually make it for you.
Contributed by Harald Vogt for Branding Strategy Insider
Fonte:http://www.brandingstrategyinsider.com
What is the relevance to a branding blog, you may ask? Well, some marketers believe that adding a scent to a brand’s image creates a deeper connection with the consumer. It’s called “Scent Marketing”. It is a fact that our olfactory receptors directly connect to the limbic system, the portion of the brain responsible for emotions and decision-making. Sounds like a marketer’s goldmine to me…
Let’s go back to the time when a caveman would roast a piece of meat and attract others with the smell. Truth be told, most would have fought with him over his meal but some would have traded other stuff or favors just for having a bite – and you have early Scent Marketing. Fast forward to the streets of Louis XV’s Paris, filled with a stench that needed to be covered up to make the environment (including it’s inhabitants) tolerable. On a big holiday most major religions roll out their multi-sensory arsenal: the ornate garments and decorated places of worship (sight), the powerful organ (sound), the blessings (touch), various offerings of food or wine (taste) and burning incense (smell). In today’s environment basically everything and everybody smells. It is just a matter of how you use and control it to meet the idea of “pleasant” and “appropriate” du jour.
Advertisers and marketers are facing another problem: 80% of all brand communication is audio or visual. For most brands and products, taste and touch do not even apply. That leaves scent, the only sense we cannot block out permanently. The average adult breathes 18,000- 30,000 times a day - no threat here from TiVo or the iPod. How’s that for “number of impressions”?
Scent Marketing has leaders and followers: Singapore Airlines introduced a branded scent over 15 years ago along with a slew of other branding initiatives, making it the poster child of multi-sensory marketing. If not battered by problems such as high kerosene prices other airlines would have followed suit by now. SONYstyle infused scent in their stores and showrooms, Samsung followed just recently. Starwood Hotel’s Westin brand started a scenting frenzy in the hospitality industry. Their advantage is that they own or control the space where they release their fragrance. Coca-Cola has been playing with prototypes of scented Point-of-Sale installations for over 10 years, only they need the cooperation of the stores they are in.
So why don’t we see more “Scent Marketing” efforts? For one, because it’s ROI is so difficult to define. Detailed numbers and success stories are hard to come by or highly anecdotal or just not publicly shared. Also, nobody wants to be accused of “stinking up the place” and of a lack of compassion towards those with chemical hypersensitivities, medical conditions or other scent-induced problems.
The solution is – again - “control”. Of the appropriateness, the intensity of a scent and if a customer wants to be exposed to the experience or not. Once these basic rules are observed you are in good shape and you can scent have go to work for you: In consumer testing, scented products have routinely been considered of higher value (the sneaker offered in scented versus an unscented store) and better quality (scented versus unscented toilet paper). Scent impacts the perception of time passing (gamblers linger longer at the slot machines) and space, which does not turn a smallish hotel room into a suite but at least makes it feel like it’s worth the money.
In my next post on this topic I will focus on designing the right scent for your brand and on how to convince a manufacturer to actually make it for you.
Contributed by Harald Vogt for Branding Strategy Insider
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Aroma Essencial: Does Your Marketing Smell?
Estamos fazendo um trabalho de coleta de informação que tem refletido e gerado resultados. Agradecemos a todos que nos incentivam.
Veja a matéria na integra:
http://coffeegrinder.123log.de/2009/06/18/aroma-essencial-does-your-marketing-smell/
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domingo, 21 de junho de 2009
Brazil embraces scent branding
Brand Channel has posted an interesting piece about Brazil’s use of scent branding, otherwise known as “olfactive” branding. Apparently numerous Brazilian businesses, including spas, gyms, medical facilities, hotels, pharmacies, banks, restaurants and supermarkets, as well as product brands are using “olfactive logos,” or signature scents for brand recall. Olfactive logos are being used in advertising campaigns, including scent-producing ads in movie theatres. According to the article, Brazil is a natural candidate for the use of scent branding because of its culture of human sensuality.
Branding by the Nose in Brazil
by Ana Paula Palombo Terzi
Besides sight and hearing, taste and touch can add extra, valuable dimensions to the brand experience. Despite the obvious and strong influence these four aforementioned senses inherently possess, they—either individually or together—may not fully capitalize on the opportunities presented by a variety of businesses and branding challenges. Branding experts, in these cases, have learned to tap into the powerful emotions triggered by the sense of smell.
A picture may be worth a thousand words, but the faintest scent can evoke numerous, even conflicting, memories and emotions. No other sense can revive experiences and recollections so vividly as the sense of smell. Words, objects, pictures, scenes, images and songs are not as powerful and dynamic when it comes to recalling cues—even ones buried deep in the human mind—as scents and smells.
“When a scent triggers recall, you are caught in a wave of emotion and evocation like no other,” says Rachel Herz, an expert on the psychology of smell and author of the book The Scent of Desire.
Smell is a 24-hour, seven-days-a-week sense. It is turned on all of the time, both when people are awake and sleeping. But does this olfactory fact present actual, viable and achievable branding opportunities and new areas for the branding industry to explore and benefit from? Absolutely.
According to the Sense of Smell Institute in New York, the average human being is able to recognize approximately 10,000 different odors. People can recall smells with 65 percent accuracy after a year, while the visual recall of photos decreases to about 50 percent after only three months.
Scent branding, of course, isn’t a new revolution in the branding industry, but it is an important and growing marketing segment, particularly in Brazil—a nation and culture known for its sensuality. Scent branding highlights smell as an emotional cue that induces positive behavior, accentuates brand attributes and generates recall—that subconscious action sought by every ambitious brand strategy.
“Big global brands set the trend which spurred scent marketing in Brazil. Brazilian brands, big and small, are now creating their olfactive logo, a scent signature which helps generate brand recall,” explains Elaine De Oliveira, olfactive marketing consultant for Biomist, one of the pioneers of scent marketing in São Paulo, Brazil.
Marcelo Ginzberg from Air Berger, a French consulting firm that established an office in Brazil in June 2008, says, “A wide variety of businesses have been adopting olfactive logos—hotels, spas, medical facilities, pharmacies, gyms, restaurants, banks and supermarkets have capitalized on scent marketing to attract consumers.”
“Our culture is highly sensorial in many aspects,” says Janice Zanatta, olfactive marketing consultant for Good Smell Consultoria in Curitiba, Brazil. “Its colors, rhythms, textures and forms require a great spectrum of scents to express and communicate all this diversity.” Zanatta believes the growing interest in scent marketing in Brazil is a direct reflection of the country’s diverse and complex culture. She cites as an example Les Lis Blanc, a Brazilian fashion brand, with credit for linking its olfactive logo to its consumers’ positive experiences with the brand.
Brazilian baked goods brand Bauducco also strategized with olfactive marketing to appeal to a younger demographic in Brazil. A chocolate fragrance was diffused into movie theaters at the same time they ran a preview commercial for its signature product, the panettone. The campaign was a success.
Part evidence, part theory and part science, scent marketing demonstrates that the category can be an important component for brand communication and can positively and dramatically impact sales, even though it is still hard to measure a direct correlation with return on investment.
Experts in olfactive marketing agree that the right scent in congruence with a solid marketing mix helps define a brand’s personality, adds clarity, differentiation and value, and has the power to raise awareness and brand recall. Congruency would be, for instance, linking low-arousal lavender scents with relaxing tunes or high-arousal grapefruit scents with energizing tunes, depending on the brand context. It is an artistic pairing of experiences that requires an almost chef-like expertise as well as branding and marketing acumen.
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Marketing Olfativo: Cheiro de bons negócios no ar.
Olfatory Marketing: Smell of good business in the air.
http://www.projetosadhoc.com.br/clipping/abimad_entrevista.pdf
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Citroen adds a sense of smell to the new C4 - 2ª
In total there are nine different fragrances available for the new Citroen C4, split into three groups: Vitality: mint and musk; jasmine and mimosa; citrus and passion. Travel: vanilla; cinnamon and ginger; amber and sandalwood. Well-being: lotus flower; soft lavender; ylang and bamboo.
But it was not just Citroen that had to develop new systems and processes for its entry into the perfume and fragrance market. Its dealers are also being trained!
Each new Citroen C4 is delivered with a kit of three refills, one from each group, which is enough to last for around six months of normal use. At the six-month anniversary of the purchase of the Citroen C4, owners will be invited via a letter scented with a fragrance, Cinnamon and Ginger, not issued with the C4, to return to their Citroen dealer for refills.
Here they will find a special display counter holding 108 scent cartridges, brochures and scratch and sniff tabs that will allow C4 owners to take samples home before buying refills.
"Citroen's decision to launch the perfume diffuser with the C4 was a strategic decision that we knew would provide customer benefits and being customers to our dealerships," says Oliver Lehmann. "Now that the C4 is on sale it is clear that this innovative programme is, indeed, introducing new customers to Citroen as well as bringing them to our dealers' parts departments. The programme clearly has the sweet smell of success!"
The new Citroen C4 is an advanced automobile in many ways other than the olfactory system, and will introduce several major innovations in addition to its advanced aerodynamics. Both the Coupé and Hatchback have outstanding aerodynamics, with a drag coefficient of just 0.28 that will help keep fuel consumption and emissions right down.
Among the numerous innovations that the new C4 will bring to the class is a multi-functional fixed centred controls steering wheel, which offers easy access to the centrally-mounted controls. In addition, its unique design will enhance safety by allowing the housing of a specially designed airbag that offers greater protection to the driver.
The new Citroen C4 will also boast other advanced safety features, such as an involuntary lane-departure warning system, designed to help prevent drivers from losing concentration or falling asleep at the wheel, as well as moving, dual-function directional Xenon headlamps, which provide improved lighting when cornering.
Other equipment normally reserved for more expensive cars includes a speed limiter and tyre pressure warning system. On top of this, the new C4 is also set to be the only car in the class to offer laminated glass side windows, which will not only provide maximum protection against break-ins, but also enhance the acoustic comfort inside the cabin.
Drivers will further benefit from the unique, translucent instrument cluster that is able to adjust to ambient light, giving a clear read-out no matter what the light conditions.
Powering the new C4 will be a wide range of the Company's very latest petrol and HDi common rail diesel engines, most of which will meet Euro IV emission standards, offering a broad range of performance - from 90hp to 180hp for petrol and 92hp to 138hp for diesel.
But it was not just Citroen that had to develop new systems and processes for its entry into the perfume and fragrance market. Its dealers are also being trained!
Each new Citroen C4 is delivered with a kit of three refills, one from each group, which is enough to last for around six months of normal use. At the six-month anniversary of the purchase of the Citroen C4, owners will be invited via a letter scented with a fragrance, Cinnamon and Ginger, not issued with the C4, to return to their Citroen dealer for refills.
Here they will find a special display counter holding 108 scent cartridges, brochures and scratch and sniff tabs that will allow C4 owners to take samples home before buying refills.
"Citroen's decision to launch the perfume diffuser with the C4 was a strategic decision that we knew would provide customer benefits and being customers to our dealerships," says Oliver Lehmann. "Now that the C4 is on sale it is clear that this innovative programme is, indeed, introducing new customers to Citroen as well as bringing them to our dealers' parts departments. The programme clearly has the sweet smell of success!"
The new Citroen C4 is an advanced automobile in many ways other than the olfactory system, and will introduce several major innovations in addition to its advanced aerodynamics. Both the Coupé and Hatchback have outstanding aerodynamics, with a drag coefficient of just 0.28 that will help keep fuel consumption and emissions right down.
Among the numerous innovations that the new C4 will bring to the class is a multi-functional fixed centred controls steering wheel, which offers easy access to the centrally-mounted controls. In addition, its unique design will enhance safety by allowing the housing of a specially designed airbag that offers greater protection to the driver.
The new Citroen C4 will also boast other advanced safety features, such as an involuntary lane-departure warning system, designed to help prevent drivers from losing concentration or falling asleep at the wheel, as well as moving, dual-function directional Xenon headlamps, which provide improved lighting when cornering.
Other equipment normally reserved for more expensive cars includes a speed limiter and tyre pressure warning system. On top of this, the new C4 is also set to be the only car in the class to offer laminated glass side windows, which will not only provide maximum protection against break-ins, but also enhance the acoustic comfort inside the cabin.
Drivers will further benefit from the unique, translucent instrument cluster that is able to adjust to ambient light, giving a clear read-out no matter what the light conditions.
Powering the new C4 will be a wide range of the Company's very latest petrol and HDi common rail diesel engines, most of which will meet Euro IV emission standards, offering a broad range of performance - from 90hp to 180hp for petrol and 92hp to 138hp for diesel.
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Citroen adds a sense of smell to the new C4 - 1ª Parte
By Mike Hanlon
Its called Olfactory Marketing and started back in the 1980s when British supermarkets discovered that if they had a bakery in a supermarket, the smell of fresh baking bread helped them sell not just more bread, but more of everything else too. French car maker, Citroen, is now set to follow the bakers with the launch of the Citroen C4, offering as standard a scent-diffuser in the ventilation system and a range of nine different scents. The success of Olfactory Marketing and Citroen's decision to make it a feature of the C4 is based on the fact that smells can have a significant effect on mood and sense of well being and their effect is usually very subtle. As well as providing a very pleasant environment for users of the C4, the perfumes also have ability to inspire an environment that is conducive to safe driving.
Until Citroen's innovation, the smells normally associated with cars were limited to that elusive 'new car smell', the aroma of leather and the blend of smells associated with a well used second hand car!
"The sense of smell has, at best, been ignored and more frequently negated by car makers," says Oliver Lehmann, the marketing project leader for the C4 Perfume diffuser programme. "The usual idea is to prevent any odours coming through the interior and yet sales of car air fresheners are booming. We were determined to address this paradox in the Citroen C4 and to do it with superior quality and a price that made it a creditable alternative to conventional after-market air-fresheners."
Citroen test marketed the idea of perfume diffuser kit with a special edition Citroen C3 in 2003, the C3 Buddha Bar, which offered five difference fragrances based on the theme of Feng Shui. Not only did the demand for this special edition exceed all expectations, it was clear that the main attraction of the C3 Buddha Bar was its perfume pack, which became an aftermarket accessory for the Citroen range.
"It was immediately clear that the perfume diffuser was a product that was out of the ordinary, with strong innovative potential," explains Oliver Lehmann. "Working on a ten month time frame, we had to go where Citroen had never been before, to developed a perfume diffuser and establish our credibility in the design and development of automotive perfumes."
While Citroen designed and developed the distribution process for the perfume, it called in experts to design the smells themselves.
"A product of this type is always complex," says Gregory Magert, Managing Director of Parfum d'image, the company tasked with find the right smells for the Citroen C4. "The composition of each perfume uses between 20 and 50 raw materials and its production requires input from dozens of suppliers around the world."
Citroen contacted Parfum d'image in late 2002, having already designed the diffuser system. Their job was to come back with fragrances that reflected the image of Citroen, which would appeal to customers and which would provide a beneficial driving environment.
"We developed nine fragrances that are in our terms very high specification, but which are also easily and quickly accessible in the driving environment of the Citroen C4," says Mr Magert. "These fragrances represent pleasure and well being. With the fragrances developed, we then worked with Citroen on the practical aspect of ensuring even and quick diffusion within the C4. Finally we worked on the packaging of not just the fragrances that are delivered with the new car, but also the refills available from Citroen dealers."
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