A menção da palavra “perfume” normalmente acende no fundo dos nossos pensamentos um canhão de luz sobre um estereótipo: “um pequeno frasco, quase sempre de uso feminino”. Tudo bem, muitas mulheres e homens têm frascos de perfumes entre seus objetos de cuidado pessoal. Mas existem muito mais que mistérios e sedução nessa nuvem invisível que chamamos de perfume. Percebemos o perfume pelo olfato, ao qual, na verdade, prestamos muito pouca atenção em relação aos nossos outros sentidos. Talvez em função da vida que temos hoje, os estímulos visuais e sonoros parecem concorrer de modo mais intenso. Mas nem por isso o olfato é um sentido de menor importância e suas implicações podem se estender da economia à psicologia.
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Fonte:ComCiência - REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO
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