sábado, 4 de dezembro de 2010


" O olfato é um sentido que assimila o silêncio. Ele capta a situação e a incorpora sem palavras, parecendo intuição. Por isso, o Natal se configurou de modo especial para mim. O cheiro característico da época

toma os meus pulmões e me direciona imediatamente a um espaço sagrado, um refúgio que proporciona a renovação de minhas esperanças. Sou fortalecido pelo cheiro que transforma em oração. Sou envolvido
por nuvens voláteis que confirmam a minha passagem pela vida"

(por Pedro Paulo Monteiro em O Cheiro de Natal no livro A Mente e o Significado da Vida.)

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