Breitner Tavares nos coloca dentro de um contexto interessante de percepção olfativa,e que vale ser observado, desde que o uso do aroma como veículo de acuidade sensorial tem sido usado de forma irrestrita em ambientes fechados e abertos.
Nossa percepção olfativa tem sofrido varias interferências e perdemos o instinto de análise quanto a procedência do mesmo. As cidades tem uma profusão de cheiros desde poluidores a artificiais nos tornando refém daquele que é mais incidente.Procure andar em um parque ou bosque distante dos centros urbanos e vai perceber as diferentes nuances de aromas que nele é percebido, principalmente de manhã e no final do dia; em dias de clima úmido e chuvoso ou mesmo muito quentes.Hoje os aromas estão disfarçados, antinatural, viciados. É um olhar crítico mas oportuno para quem vai usar este recurso como ferramenta de marketing. Todo excesso, toda análise ou pesquisa mal fundamentada segue o caminho inverso dos benefícios que esta aplicação pode gerar não só para a marca/produto, mas para o principal agente da ação: o consumidor final.
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