segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Aroma de Café



O café 3 Corações lançou no dia 30 de agosto a nova campanha “ O amor está no ar” que contempla as mais diversas mídias, com filme, anúncios, mídia indoor e mídia exterior, e terá duração de quatro meses. O filme, que é embalado pela famosa canção americana Love is in the air, conta a história do aroma que invade a cidade e conquista milhares de corações.
Patricia Nasser, Eng. Agrônoma, mestre em Qualidade de Bebida de Café do grupo Santa Clara, empresa que possui a linha de produtos 3 Corações, explica como somos conquistados por alguns aromas, não só o do café.
“O aroma é propagado pelo ar em pequenas partículas. Quando respiramos, essas partículas penetram pelo nariz e chegam até a cavidade nasal. Algumas partículas deste aroma ficam retidas nos pêlos existentes na cavidade nasal. O órgão olfativo envia sinais ao cérebro, que os interpreta e informa se o cheiro é conhecido, agradável, etc”, explica Patricia.
A especialista explica que quando se sente o aroma do alimento que aprecia, no caso o cheiro do café, vem “água na boca” porque, ao decifrar o aroma o cérebro estimula as glândulas salivares e prepara o organismo para receber esse alimento. As papilas linguais são sensores que contêm terminações nervosas capazes de reconhecer diferentes sabores e suas combinações.

Fonte: Patricia Nasser, Eng. Agrônoma, mestre em Qualidade de Bebida de Café do grupo Santa Clara, empresa que possui a linha de produtos 3 Corações.
www.3coracoes.com.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Agregando valor ao sentido do olfato


"Martin Lindstrom nos mostra como somos capazes de criar comerciais e
jingles espetaculares que juntos adquirem influência; mas a inclusão de outros
sentidos tem efeito multiplicador".
(http://www.gervastock.com.br/brand_design_experience.pdf).

Esta nova ferramenta do marketing vem agregando um novo sentido à fidelização de marcas e produtos. O Mkt Olfativo é um novo segmento que vem atraindo empresas de diversos setores e aprimorando a forma de chegar ao consumidor final e criar vinculo com publico interno e stakeholders. A busca pelo aprimoramento e fidelização da marca ou produto junto ao mercado não se limita ao consumidor, deve-se criar um ele de convicção e aceitação junto ao mercado como um todo. O publico internos é tão importante quanto o consumidor final. Ele veste a camisa da empresa quando acredita no que faz.

Pode ser utilizado em três frentes inicialmente, mas a busca por novas tecnologias estará com certeza ampliando este campo de ação trazendo experiências interativas cada vez mais reais. No ponto de venda, na mídia impressa e no segmento institucional ele já atua criando um vinculo de quase exclusividade com o consumidor.Imaginemos este campo de ação ampliado para outras áreas como cinema, teatro, transporte e aqui não estamos falando do cheiro de carro novo, mas de identidade própria de cada segmento, dando personalidade a cada um passando a experiência de contato ao campo interativo que agrega valor a ação.

Estamos longe ainda de uma ação deste tipo, não por incapacidade tecnológica, mas por ainda entendermos o consumo como uma troca de dar e receber em benefícios monetários. Ou seja, eu produzo e você consome, você paga e eu retribuo com algo que você quer. Quando entendermos que a ação de interagir com o objeto do desejo passa por uma profunda identificação emocional e o olfato é, dos cinco sentidos, o mais atuante, talvez mudemos nossa forma de levar essa mensagem de benefícios proporcionados por uma marca ou produto.

Por que são tão marcantes as lembranças da infância? Por que todos a certa altura da vida quer ter a casa de campo, ou praia, resgatar memórias de um tempo em que tudo esteve perfeitamente equilibrado e em harmonia com nossas referencias? O cheiro nos remete a um profundo estado de introspecção se formos levados a este exercício.
Querer algo passa por nosso filtro de avaliação temporal e pode nos influenciar no hoje, em escolhas de itens pelos quais temos necessidade ou preferência.

Somente criar aromas identificados com lembranças prazerosas não satisfaz o individuo que busca um diferencial no objeto desejado. É preciso que ele venha associado à idéia de valores que ele identifica no objeto e não apenas por ser mais um na longa busca pelos consumidores de massa. Empresas observadoras já se inteiraram desta idéia e estão buscando este diferencial para "individualizar" a idéia de cliente preferencial, dando a sensação de que ele- Consumidor - é único e aquela ação foi dirigida exclusivamente para ele.

o Marketing Olfativo tem por si um caráter subliminar, esta noção não pode ser negada e deve ser entendida com responsabilidade. Atuamos com lembranças consciente ou inconsciente, trazemos a tona memórias boas ou ruins, fazemos um brainstorm rápido de situações guardadas, algumas a sete chaves. Por esta razão não devemos subestimar a capacidade de interação desta nova ferramenta. Podemos fazer deste novo recurso um poderoso aliado na harmonização e equilíbrio dos sentidos, levando não só o desejo do "ter" ao nível da satisfação pessoal, mas tornando a ação benéfica para um numero cada vez maior de indivíduos.

Fonte: Cybele Fiorotti

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

COMERCIAL TRABALHA O SENTIDO DO OLFATO

O filme, que é embalado pela famosa canção americana Love is in the air, conta a história do aroma que invade a cidade e conquista milhares de corações.
Assista o video:http://www.youtube.com/watch?v=aTrT4MkvDAk .Criação Etco Ogilvy.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Modelos de negocio: Confidencias del Marketing y la Publicidad online



La evolución tecnológica del medio internet y el aumento de su audiencia a nivel mundial ha generado grandes cambios en el sector publicitario. Este gran cambio generacional, sumado a los efectos producidos por la recesión y la crisis económica, han sido suficientes motivos para que marcas y anunciantes modifiquen sus estrategias y tendencias hacia soportes y medios digitales como internet que siguen ganando cada día más confianza.

Sin embargo y a pesar de la popularidad creciente de la publicidad y las estrategias de marketing online, las bases de su funcionamiento y sostenibilidad están siendo cuestionadas por la gran mayoría de medios y soportes que operan a través de la red.

Buscadores, redes sociales y medios de comunicación acaparan la mayor parte del pastel publicitario en internet, pero en algunos de estos casos, el retorno y los beneficios generados parecen ser insuficientes o una garantía para sostener algunos de sus modelos de negocio.

En el caso de los medios de comunicación digitales, establecer un modelo de negocio basado exclusivamente en la publicidad se torna difícil y muy arriesgado. Sin embargo para este tipo de medios es vital disponer de una fuente importante de ingresos que permita mantener un entorno profesional y editorial competitivo.

El medio Internet parece que fuerza con voz propia una dirección a seguir. La tendencia de moda señala a las redes sociales como los mejores soportes para marcas y anunciantes. Sin embargo y a pesar de que este tipo de redes siguen creciendo en audiencia, la efectividad de su publicidad sigue siendo debatida y puesta en entredicho.

El negocio de la publicidad digital orientada al medio internet debe parte de su éxito a empresas pioneras que marcaron un punto de partida desde el cual evolucionar. Sin embargo, muchas de estas empresas han provocado una devaluación de los soportes y su calidad, en relación al abaratamiento de sus costes a favor de los anunciantes.

Hasta este punto, podríamos asumir que esto haya servido para impulsar y convencer a los anunciantes para invertir en este medio. Sin embargo, el problema generado es sencillo. La publicidad no está siendo realmente un negocio rentable para la gran mayoría de soportes profesionales que operan a través de la red, o al menos, no está ayudando a conseguir los fines y objetivos para los cuales fue concebida.

Podríamos utilizar una comparación odiosa. Al igual que ocurre en sectores como la agricultura, el producto ha pasado de una relación de comercio directa a ser distribuido por intermediarios para llegar al cliente final, y en este proceso, se ha perdido gran parte del beneficio que perciben los soportes. A pesar de considerarse un proceso fundamental del comercio, este no deja de ser injusto cuando los beneficios son mínimos y desproporcionados. Por este motivo, muchos de los grandes medios comienzan a prescindir de este eslabón de la cadena para comercializar sus espacios de una forma mucha más directa y rentable.

Mucho se ha debatido sobre los diferentes sistemas publicitarios basados en el CPM, CPA o CPM. Todos ellos mantienen un denominador común para el anunciante, "buscar el mayor retorno realizando la menor inversión". Aunque en teoría esta afirmación pudiera ser contraproducente, el coste medio establecido en el mercado deja entrever las dificultades de los soportes y medios para generar los suficientes beneficios e ingresos necesarios para rentabilizar y hacer sostenible sus negocios. A pesar de existir variaciones en las estimaciones y costes entre cada uno de los soportes o medios, el mercado impone su fuerza y en ocasiones la calidad queda excluida y fuera de juego. Pierde su valor.

Fuera de internet la publicidad parece mantener otras reglas bien distintas. Como si de otra realidad tratase, las grandes marcas invierten dinero en acciones publicitarias de patrocinio, branding y estrategias de marca para ganar visibilidad y generar un impacto continuado. Sin embargo el "Branding" se posiciona en el último escalafón de la publicidad online. Casi una estrategia prohibida y no por falta de efectividad precisamente sino, por que los anunciantes saben que pueden aprovechar otras formas de publicidad que permiten encubrir estas estrategias sin costear el valor real de las mismas.

Para proteger este flanco, se ha generado de forma ingeniosa otro estrategia basada en la conversación y la participación de los usuarios para generar una mayor expectación alrededor de determinadas empresas y marcas. El Social Media Marketing como así se ha denominado, ha adquirido gran protagonismo como tendencia innovadora para las marcas aunque para impulsarla, también se ha recurrido al tópico de que su puesta marcha no requiere de una gran inversión o incluso de que no supone coste alguno.

La cultura de lo gratuito parece ser un lastre que arrastra el medio internet y que supone una barrera infranqueable. En internet todo vale poco o nada, y hasta el valor de la información periodística queda reducido a cenizas. Esperemos que esto no ocurra en el mercado de la publicidad online por que podría presagiar un futuro inesperado.
Fonte: Pruro Marketing